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Troca de chefes das Forças Amadas, novo recorde de mortes por covid e pagamento pelo WhatsApp em destaque nesta quarta

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31 de março de 2021

 

 

O Globo

Militares recusam adesão política, e Bolsonaro troca chefes das Forças

Militares da reserva acreditam que a crise que levou à saída do ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, e dos comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica contribuirá para o isolamento do presidente Jair Bolsonaro diante do comando das Forças Armadas. O episódio também deve levar o Exército, força com mais quadros da reserva em postos no Planalto, a se distanciar do governo.

 

 

 

 

 

 

  • Com 3.668 votos, quadro é ‘extremamente crítico’
  • Congresso e Justiça rejeitam ‘aventura’
  • Ampliação de poder do Planalto não prospera
  • Guedes apela a políticos por Orçamento
  • MP desburocratiza ambiente de negócios do comércio exterior
  • Obitúrio/Contardo Calligaris – Olhar amplo sobre a existência

 

 

 

 

 

 

 

O Estado de S. Paulo

Comando das Forças Armadas é demitido por ordem de Bolsonaro

Um dia após a saída do ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica também foram demitidos por se recusarem a politizar as Forças Armadas. A ordem de demissão conjunta em meio de mandato, fato inédito, partiu de Jair Bolsonaro. Comandada pelo novo ministro da Defesa, Walter Braga Netto, a reunião que selou a saída de Edson Pujol (Exército), Ilques Barbosa Júnior (Marinha) e Antônio Carlos Bermudez (Aeronáutica) teve frases duras e tapas na mesa. Braga Netto disse que as substituições eram necessárias para o “realinhamento” das Forças Armadas com Bolsonaro. Os oficiais já haviam combinado que não dariam nenhum passo que pudesse violar a Constituição. Horas depois, o ministro divulgou nota na qual chama o golpe de 1964, que hoje completa 57 anos, de movimento a ser celebrado.

 

  • Mortes de bebês por covid
  • Brasil tem 3.668 mortes em 24h, novo recorde
  • Jerome Cadier – ‘O Brasil está entre os que mais sofrem com a crise’
  • BC libera pagamento pelo WhatsApp
  • Dívida e multa devem ser parceladas em SP

 

 

 

 

 

 

 

 

Folha de S. Paulo

Bolsonaro troca comando das Forças e abre maior crise militar desde 1977

Pela primeira vez na história, os três comandantes das Forças Armadas pediram renúncia conjunta por discordar do presidente da República nesta terça (30).

Contrariado pelo movimento, que circulou na noite de segunda, o novo ministro da Defesa, Walter Braga Netto, participou de uma tensa reunião na qual anunciou que eles estariam demitidos por ordem de Jair Bolsonaro.

O motivo da decisão dos chefes militares foi a rejeição à demissão do antecessor de Braga Netto, general Fernando Azevedo.

Ele foi tirado do cargo por Bolsonaro na segunda, no escopo das mudanças que o presidente fez no ministério. O motivo, a rejeição à pressão do chefe por apoio político ao governo nas Forças e a ações para combater medidas de restrição à circulação do novo coronavírus.

No encontro, todos reafirmaram que os militares não participarão de nenhuma aventura golpista, mas buscam uma saída de acomodação para a crise, a maior na área desde a demissão do então ministro do Exército, Sylvio Frota, em 1977 pelo presidente Ernesto Geisel.

 

 

 

 

 

 

 

  • Polarização militar ocasionou tensão sem precedentes
  • Congresso quer ouvir envolvidos e vê momento grave
  • Nova ministro se desgasta com colegas de farda
  • Entenda o que a Constituição diz sobre as Forças Armadas
  • Bolsa e real se valorizam com reforma, apesar de atrito no governo
  • Conflito por demissão de general em 1977 foi marco da ditadura
  • Curso gratuito da Folha sobre o período supera 137 mil inscrições
  • Equipe econômica ameaça debandar sem teto garantido
  • País bate recorde de mortes e média móvel novamente
  • Fome, desemprego e falta de moradia escancaram a miséria em SP
  • Morre aos 72 Contardo Calligaris, italiano que virou tradutor do Brasil
  • Colunista por 20 anos, exercitou o gosto pela palavra em 13 livros
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