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STF e ONU pedem investigação sobre operação em favela e ‘Banco do Crime’ é suspeito de lavar desvios da covid no Rio

Últimas Notícias

Sábado, 8 de maio de 2021

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O Globo

 

 

Manchete: STF e ONU pedem investigação sobre operação no Rio

Fachin considera denúncias de moradores ‘graves’, e entidade critica ação policial em favela

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, acionou os procuradores-gerais da República e da Justiça do Rio para que apurem os relatos de moradores sobre abusos e execuções ocorridos durante a ação policial no Jacarezinho na quinta-feira. Com as três pessoas que morreram ontem em hospital, subiu para 28 o número de vítimas. Três delas estavam entre os 21 denunciados pelo MP por tráfico. O vice-presidente Mourão disse que os mortos eram “tudo bandido”. A ONU criticou o uso excessivo de força e pediu investigação imparcial. Cerca de 300 pessoas protestaram contra o que chamaram de chacina. PÁGINAS 17 a 19.

 

 

 

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Folha de S. Paulo

 

 

Manchete: Alvos de massacre foram denunciados por fotos com armas

Citados eram acusados de associação ao tráfico, e não de homicídio e outros crimes descritos pela polícia do Rio

O operação policial que resultou em massacre na favela do Jacarezinho, na zona norte do Rio, na quinta (6), teve como alvos 21 réus sob acusação de associação ao tráfico, crime que tem pena de 3 a 10 anos de reclusão.

Eles foram denunciados com base em fotografias nas quais aparecem armados, publicadas em redes sociais.

A denúncia que motivou os mandados de prisão a serem cumpridos na ação não traz as acusações citadas pelo delegado Felipe Cury.

Responsável por descrever a investigação à imprensa, ele disse que se constataram crimes graves ligados ao tráfico, como homicídios, aliciamento de menores e sequestros de trens.

Mesmo antes da apuração da matança, o diretor de Departamento de Homicídios, Roberto Cardoso, afirmou que não houve execuções.

Na manhã de ontem, 16 corpos ainda não haviam sido periciados, segundo a OAB. Mais 3 civis morreram no hospital, elevando o total de vítimas a 28, das quais 1 agente. COTIDIANO B1 e B2

 

 

 

  • Para ministro Fachin, do STF, há indícios de ‘execução arbitrária’ na matança
  • Falta de protocolo claro cria monstro, diz pesquisadora
  • “Tudo bandido. Entra um policial numa operação normal e leva um tiro na cabeça em cima de uma laje” Hamilton Mourão

 

 

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O Estado de S.  Paulo

 

 

Manchete: ‘Banco do Crime’ é suspeito de lavar desvios da covid no Rio

Esquema que atende o PCC também movimentou recursos de corrupção na gestão de Wilson Witzel, segundo a PF

A Operação Tempestade, da Polícia Federal, investiga o “Banco do Crime”, esquema de lavagem de dinheiro do tráfico de drogas do Primeiro Comando da Capital (PCC) que também é suspeito de movimentar verbas para a covid-19 desviadas no Rio na gestão do governador cassado Wilson Witzel (PSC), informa Marcelo Godoy. De acordo com os investigadores, os principais esquemas de lavagem de dinheiro do PCC envolvem doleiros e pelo menos duas empresas: o Banco Neman e a Bidu Cobranças, Investimentos, Transportes e Participações. Um dos doleiros investigados, Wilson Decaria Junior, o Tio, é o elo entre a apuração da PF e outra investigação, a Operação Sharks. Cruzamento de dados das duas investigações revelou que o PCC mantinha esquema para movimentar dinheiro do tráfico entre Holanda, Paraguai e Brasil, num total de cerca de R$ 3 bilhões. METRÓPOLE PÁG. A18

 

 

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  • Ações tentam elevar poder da mulher na política
  • Fachin vê indício de execuções em favela do Rio
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