quinta-feira, 28

de

março

de

2024

ACESSE NO 

SC tem maior percentual que considera bom o seu padrão de moradia

Últimas Notícias

- Ads -

Indicador faz parte da Síntese de Indicadores Sociais 2021 publicada pelo IBGE

- Ads -

A cada 100 catarinenses, 78 avaliaram como bom o padrão de vida de sua família em relação às condições de moradia, a maior proporção verificada no país no período de 2017 a 2018.

O indicador faz parte da Síntese de Indicadores Sociais 2021, publicada nesta sexta-feira, 3, pelo IBGE. Além dos temas Estrutura econômica e Mercado de trabalho e Padrão de vida e distribuição de renda, a pesquisa abordou outros três: Educação, Habitação e Saúde.

Em termos de habitação, a avaliação do padrão de vida como bom abrange 5,5 milhões do total da população de 7 milhões de catarinenses da época.

Entre as pessoas que relataram algum problema no domicílio, a existência de fundação, parede ou chão úmido foi o problema mais relatado (21,4%), seguido de pouco espaço no domicílio (20,7%) e madeira de janelas, portas ou assoalhos deteriorados (18,1%).

Na pesquisa anterior a respeito, entre 2008 e 2009, o pouco espaço no domicílio era considerado um problema por 29,7% dos catarinenses, sendo o principal relatado então.

A pesquisa também verificou o tempo de deslocamento para o trabalho. No estado, 2,2% das pessoas gastavam de uma a duas horas com esse deslocamento; na Região Metropolitana de Florianópolis, 4,7%. A proporção nacional é superior a ambas (7,8%).



61 a cada 100 catarinenses tiveram, em 2017-2018, cobertura de atendimento pelo SUS

O gasto médio mensal com saúde do catarinense, R$ 141,87, foi próximo do nacional, R$ 133,24.

O valor catarinense se decompunha em R$ 57,62 gastos com medicamentos e produtos farmacêuticos, e R$ 84,25, com serviços de assistência à saúde. A restrição a medicamentos afetava, entre 2017 e 2018, 10 a cada 100 catarinenses, terceira menor proporção do país.

Ante um percentual nacional de 26,0%, 27,6% dos catarinenses tinham plano de saúde. A maior proporção entre as 27 Unidades da Federação foi a verificada em São Paulo (38,3%).

Em Santa Catarina, 883 mil pessoas de 18 anos ou mais procuraram atendimento de saúde entre 2017 e 2018. A cada 100 delas, 61 tiveram a cobertura do atendimento pelo SUS.

Nacionalmente, a proporção foi de 56 a cada 100.

O valor da despesa média mensal com saúde dos catarinenses que tinham plano de saúde, naquele biênio, foi de R$ 207,85. Quem não tinha plano de saúde gastou, em média, R$ 116,76.



Computador ou notebook e acesso à internet em casa é maior nas escolas privadas

Santa Catarina apresentou a terceira maior proporção de estudantes com acesso à internet (94,5%), e a quarta maior de estudantes que tinham computador ou notebook e acesso à internet em casa (67,5%). Há diferença significativa, porém, entre as escolas privadas, nas quais essa última situação era a de 92,7% dos estudantes, e as escolas públicas, com percentual de 67,5%.

Com base nos dados da PNAD COVID 2019 referentes a novembro, a Síntese dos Indicadores Sociais aponta que 69 a cada 100 estudantes catarinenses dedicavam, então, 5 dias ou mais por semana à realização das atividades escolares. A proporção nacional era de 70 a cada 100, e no Distrito Federal, líder no quesito, a proporção era de 86 a cada 100.

- Ads -
Olá, gostaria de seguir o JMais no WhatsApp?
JMais no WhatsApp?