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Santa Catarina quebra novo recorde de mortes por covid: 224 vítimas em 24 horas

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Brasil, pela primeira vez, passou a marca dos 4 mil mortos infectados pelo novo coronavírus

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No dia em que o Brasil registra pela primeira mais de 4 mil mortes por covid-19, Santa Catarina também quebra novo recorde com o registro de 224 óbitos nas últimas 24 horas. O recorde anterior era do dia 26 de março, quando foram confirmadas 210 mortes em decorrência da doença respiratória.

 

 

 

A covid-19 já causou a morte de 11.548 catarinenses desde o início da pandemia. A taxa de letalidade é de 1,3%.

 

 

 

Há 821.952 casos confirmados de infecção pelo novo coronavírus em Santa Catarina, sendo que 790.221 estão recuperados e 20.183 continuam em acompanhamento.

 

 

>> Confira aqui o boletim diário desta terça 
>>> Confira o detalhamento dos óbitos por data

 

Casos de infecção pelo novo coronavírus já foram confirmados em todos os 295 municípios de Santa Catarina e 291 têm registro de ao menos um óbito. As maiores altas  foram registradas em Jaraguá do Sul, com 426 casos, Joinville, com 346, Itajaí, 231, Blumenau, 153, Florianópolis, com 126 e Criciúma, com 120 novas infecções.

 

 

Os detalhes podem ser acessados no BI disponível no site www.coronavirus.sc.gov.br,  no menu do topo, opção Transparência e escolhendo Painéis: casos e óbitos. A lista completa de pacientes que aguardam transferência pode ser acessada aqui.

 

 

 

 

REINFECÇÃO

O primeiro caso de reinfecção por coronavírus em Santa Catarina foi confirmado nesta terça-feira, 6, pela Secretaria de Estado de Saúde (SES). O paciente tem 30 anos, mora em Lages, na Serra Catarinense, e não tem histórico de viagens.

 

 

 

 

Segundo a Diretoria de Vigilância Epidemiológica do Estado (Dive-SC), o homem foi infectado pela primeira vez em setembro do ano passado e reinfectado em fevereiro deste ano. As duas contaminações foram atestadas pela Fundação Oswaldo Cruz do Rio de Janeiro, através de exame laboratorial.

 

 

Na primeira infecção, ainda conforme a Dive-SC, foi identificada a linhagem B.1.1.28, enquanto que, na segunda, se verificou a linhagem P.1, conhecida como a variante brasileira.

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