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Saldo de empregos em 2020, nova variante do coronavírus e ação do governo para eleição na Câmara em destaque nesta sexta

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29 de janeiro de 2021

 

 

Folha de S.Paulo

Positivo, saldo de empregos em 2020 não cobre perdas

O Brasil encerrou 2020 com saldo positivo na criação de vagas formais, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (28) pelo Ministério da Economia.

A geração líquida (contratações menos demissões) de 142.690 empregos com carteira assinada no ano passado, porém, não foi suficiente para repor aqueles perdidos durante a pior fase, para o mercado de trabalho, da crise provacada pela pandemia do coronavírus.

O ano terminou positivo por influência das cerca de 342 mil vagas criadas nos dois primeiros meses do ano, mostram os números do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).

De março, logo após o coronavírus chegar ao Brasil, até junho o país eliminou 1,6 milhão de postos de trabalho. As empresas voltaram a contratar no segundo semestre, até novembro, mas menos do que demitiram nos meses anteriores: foram apenas 1,4 milhão de vagas abertas no período.

Em dezembro houve corte de 67,9 mil vagas, mas o movimento é comum para o mês, já que é quando são fechadas as vagas temporárias de fim de ano. O número é inferior ao registrado em anos anteriores, o que indica que poucos postos temporários foram criados.

 

 

 

 

  • Contas do governo federal têm rombo recorde de R$ 743,1 bilhões em 2020
  • Endividamento das famílias bate recorde e chega a 50,3% em outubro
  • Biden ri após pergunta sobre conversa com Bolsonaro, que não deve ligar para ele
  • GM quer encerrar vendas de carros a gasolina e diesel em 2035
  • Após Butantan falar em exportar Coronavac, Doria diz que estados e municípios são prioridade
  • Consórcio de veículos de imprensa lança campanha em prol da vacina contra a Covid-19
  • EUA registram pior desempenho do PIB em 74 anos
  • Brasileiros tentam repetir ‘efeito GameStop’ com ações do IRB, que disparam 18%

 

 

 

 

 

O Estado de S.Paulo

Planalto interfere em eleição e libera R$ 3 bi a parlamentares

Planilha mostra que, com interesse nas eleições para a renovação do comando da Câmara e do Senado, o governo liberou R$ 3 bilhões em recursos “extras” para 250 deputados e 35 senadores destinarem a obras em seus redutos eleitorais, informam Breno Pires e Patrik Camporez. A verba saiu do Ministério do Desenvolvimento Regional e as tratativas vêm sendo feitas no gabinete do ministro Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo). O general articula o apoio do governo às candidaturas de Arthur Lira (ProgressistasAL) para a presidência da Câmara e de Rodrigo Pacheco (DEM-MG) para o Senado. Além de verbas, o governo oferece cargos a quem apoiar os nomes do governo, segundo relatos de parlamentares. Dos 221 deputados que declararam apoio a Lira, conforme o Placar da Eleição do Estadão, 131 nomes estão na planilha. No placar do Senado, dos 33 votos declarados para Pacheco, 22 senadores estão na lista. O general Ramos afirmou que as planilhas não são de sua pasta.

 

 

 

 

 

 

  • Rombo nas contas públicas do País chega a 10% do PIB
  • Liminar barra volta à escola em SP; 13 Estados não têm planos
  • ‘Corrupção triunfa como cupim’, diz Fachin
  • Veículos de imprensa lançam campanha pela vacinação

 

 

 

 

 

O Globo

Nova variante do vírus domina Manaus e é risco para o país todo

 

 

 

 

 

  • Consórcio lança campanha pró-vacina
  • Segunda onda desafia Europa
  • Mourão demite assessor após mensagem vazar

 

 

 

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