16 de março de 2021
O Globo
País tem o 4º ministro da Saúde na pandemia
O presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta segunda-feira (15) a escolha do médico Marcelo Queiroga como novo ministro da Saúde.
Presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Queiroga substituirá Eduardo Pazuello, que estava na função desde maio do ano passado.
- Uso de AstraZeneca é suspenso em países da Europa, OMS discorda
- Na saída, anúncio de 138 milhões de doses
- Estado do Rio tem recorde de pedidos de internação em UTI
- ‘O cenário no Brasil é bastante sombrio’
- Rodrigo Maia decide se filiar ao MDB, mas depende de aval do DEM
- Bruno Funchal – ‘A melhor política fiscal é vacinar rápido’
- Felipe Neto é intimado a depor por chamar Bolsonaro de genocida
- Por visto gold em Portugal, brasileiros investiram R$ 5,2 bi
O Estado de S. Paulo
Médico pró-isolamento social será o 4º ministro da Saúde de Bolsonaro
Pressionado a conter o avanço da covid-19, Jair Bolsonaro decidiu ontem nomear o médico Marcelo Queiroga para o Ministério da Saúde. O presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) substituirá o general Eduardo Pazuello, demitido após desgaste na condução da crise sanitária. O médico defende o isolamento social como forma de combate à pandemia e já se posicionou contrário ao “tratamento precoce” da doença à base de cloroquina, defendido por Bolsonaro. Ele foi indicado pelo filho mais velho do presidente, senador Flávio Bolsonaro, após a médica Ludhmila Hajjar, nome preferido do Centrão, rejeitar o cargo. Ela afirmou que apoiadores de Bolsonaro a ameaçaram e tentaram invadir ontem o hotel em que estava em Brasília. Horas antes de o presidente anunciar a mudança na pasta, Pazuello disse que não pediria para ir embora. Queiroga será o quarto ministro a assumir o comando da Saúde desde o início da pandemia, há um ano.
- Rodada extra do auxílio vai pagar R$ 150 a maior grupo
- Corte de salário e jornada deve atingir desta vez 3 milhões
- PGR recorre para validar quebra de sigilos de Flávio
- Susan Rose-Ackerman – ‘Lava Jato errou na forma de operar’
- SP tem primeira noite de toque de recolher
- Com 3,7 milhões de kits, Saúde abandona meta para testagem
- Felipe Neto deve depor por criticar presidente
- Países europeus suspendem uso da vacina de Oxford
- Uruguai imuniza brasileiros com dupla nacionalidade
- Trump pressionou Brasil contra Sputnik
Folha de S. Paulo
Marcelo Queiroga, médico, aceita convite e assume Saúde
O novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou à CNN Brasil que lockdowns são utilizados em situações extremas, mas que não podem ser “política de governo”. Quarto ministro da pasta no governo Bolsonaro, o cardiologista afirmou ainda que, embora não haja um tratamento contra a Covid-19, os “médicos têm autonomia para prescrever”.
Queiroga foi anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), nesta segunda-feira (15), para ocupar o lugar de Eduardo Pazuello, que sai da pasta em meio a inquérito para apurar se houve omissão do ministro quanto à crise sanitária de Manaus.
À Folha, no último domingo (14), o novo ministro afirmou que a cloroquina não seria parte de sua estratégia de enfrentamento da pandemia –como foi com Pazuello–, caso fosse ministro. A droga faz parte do que o governo Bolsonaro diz constituir tratamento precoce contra a Covid –algo que, segundo cientistas, não existe.
“A própria Sociedade Brasileira de Cardiologia não recomendou o uso dela nos pacientes, e nem eu sou favorável porque não há consenso na comunidade científica”, disse Queiroga.
- PF abre inquérito sobre negócios de Renan Bolsonaro
- Sigilo mostra ‘rachadinha’ em gabinetes de Jair e Carlos
- Europeus suspendem Oxford; para OMS, não vacinar é pior
- Felipe Neto é intimado após falar em ‘genocida’
- Doria admite que pode apelar para lockdown se for preciso
- Hacker oferta base de dados atribuída ao Poupatempo
- SP anuncia imunização de idosos entre 70 e 71 para 29 de março
- Ex-patrões da mãe de Miguel são condenados a pagar R$ 386 mil
- PEC Emergencial é promulgada pelo Congresso
- Salário de 449 juízes superou R$ 200 mil
- UE prepara passaporte de imunidade para circulação no bloco
- EUA pressionaram Brasil a rejeitar a russa Sputnik V
- Vaticano proíbe bênção a união homossexual