28 de julho de 2021
O Globo
Bolsonaro oficializa espaço inédito ao Centrão no Planalto
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) promoveu nesta segunda-feira (29) a maior série de trocas de primeiro escalão num único dia desde o início do governo: seis ministros deixaram seus cargos.
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O Estado de S. Paulo
Bolsonaro muda a Casa Civil para tentar viabilizar reeleição
Presidente do Progressistas, o senador piauiense Ciro Nogueira, um dos líderes do Centrão, foi confirmado ontem como novo ministro da Casa Civil. Com o movimento, o presidente Jair Bolsonaro tenta dar fôlego à sua campanha à reeleição, barrar a pressão pelo impeachment e atrair apoio político no Senado, onde enfrenta a CPI da Covid. Em sua primeira reunião com Nogueira, Bolsonaro acertou que o novo ministro será o responsável pela articulação política do Planalto com o Congresso. Sem partido, Bolsonaro negocia a filiação ao Progressistas e quer contar com a estrutura da sigla, que é forte no Nordeste, em sua tentativa de reeleição. Com a ascensão do Centrão, o presidente tira o protagonismo de oficiais generais sem cacife eleitoral, como o ministro Luiz Eduardo Ramos, que deixou a Casa Civil e foi deslocado para a menos prestigiada Secretaria geral da Presidência.
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Folha de S. Paulo
Inação federal com crise de energia pode pesar na conta
A demora do governo Bolsonaro em reconhecer a amplitude da crise energética e a falta de incentivos à redução do consumo podem elevar o risco de apagões e encarecer a conta de luz no país, alertam especialistas.
As ações federais, até agora, concentram-se em tentar garantir a oferta, como a expansão dos fornecedores.
Para integrantes do setor, a contratação emergencial de termelétricas pode reduzir a pressão por ora, mas não permite a recomposição de reservatórios em 2022 se a seca se repetir. O custo da medida, ademais, será repassado ao consumidor.
O Operador Nacional do Sistema Elétrico vê risco de esgotamento ainda em 2021.
“A pior coisa que o governo está fazendo é não preparar os brasileiros para a situação difícil que vamos enfrentar”, diz o físico José Goldemberg, ex-secretário de Meio Ambiente de São Paulo.
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