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Projeto que reajusta o salário mínimo estadual chega à Assembleia

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Conforme anunciado pelo governo no começo da semana, o reajuste médio para as quatro faixas salariais do mínimo estadual será de 5,45%

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O projeto de lei complementar (PLC) que trata do reajuste do salário mínimo estadual deu entrada na Assembleia Legislativa de Santa Catarina na manhã desta sexta-feira, 12. O Poder Executivo, autor da proposta, solicitou que a matéria tramite em regime de urgência.

 

 

Conforme anunciado pelo governo no começo da semana, o reajuste médio para as quatro faixas salariais do mínimo estadual será de 5,45%. Esse montante foi acordado entre as federações patronais e os representantes das entidades de trabalhadores do estado. Com isso, as quatro faixas irão variar entre R$ 1.281,00 e R$ 1.467,00.

 

 

O PLC, ainda sem número, entrará em tramitação assim que foi lido no Expediente, em sessão ordinária da Alesc. A proposta passará pelas comissões permanentes da Casa, antes de ser votada em Plenário.

 

 

De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria Executiva de Comunicação, na primeira faixa, o salário passará de R$ 1.215,00 para R$ 1.281,00. Estão contemplados trabalhadores da agricultura e da pecuária; nas indústrias extrativas e beneficiamento; em empresas de pesca e aquicultura; empregados domésticos; em turismo e hospitalidade; (Redação da alínea revogada pela LPC 551/11); nas indústrias da construção civil; nas indústrias de instrumentos musicais e brinquedos; em estabelecimentos hípicos; empregados motociclistas, motoboys, e do transporte em geral, com exceção dos motoristas.

 

 

Na segunda faixa, o salário passará de R$ 1.260,00 para R$ 1.329,00. Esse grupo contempla os trabalhadores nas indústrias do vestuário e calçado; nas indústrias de fiação e tecelagem; nas indústrias de artefatos de couro; nas indústrias do papel, papelão e cortiça; em empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas; empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas; empregados em empresas de comunicações e telemarketing; e nas indústrias do mobiliário.

 

 

A terceira faixa passará a ter um salário mínimo de R$ 1.404,00 (atualmente é R$ 1.331,00). Compõem esse grupo os trabalhadores nas indústrias químicas e farmacêuticas; nas indústrias cinematográficas; nas indústrias da alimentação; empregados no comércio em geral; empregados de agentes autônomos do comércio.

 

 

A quarta faixa terá um mínimo de R$ 1.467,00 (atualmente é R$ 1.391,00). Esse grupo contém os trabalhadores nas indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico; nas indústrias gráficas; nas indústrias de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana; nas indústrias de artefatos de borracha; em empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito; em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares, em turismo e hospitalidade; nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas; auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino); empregados em estabelecimento de cultura; empregados em processamento de dados; empregados motoristas do transporte em geral; empregados em estabelecimentos de serviços de saúde.

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