sexta-feira, 29

de

março

de

2024

ACESSE NO 

Presidente do INSS promete resolver falta de médico perito em Canoinhas

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Leonardo José Rolim Guimarães se reuniu virtualmente com vereadores da cidade

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INSS

O presidente do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) se reuniu virtualmente com as vereadoras Zenilda Lemos (MDB) e Tati Carvalho (MDB)  na semana passada, a pedido do deputado federal Carlos Chiodini (MDB) para tratar dos problemas que se arrastam há mais de três anos em Canoinhas por causa da falta de médico perito para diagnosticar casos de pessoas que necessitam de afastamento de trabalho por problemas de saúde.

 

 

 

Canoinhas tinha uma perita até o ano passado, mas desde 2017 ela não atendia pacientes alegando síndrome do pânico. A médica foi redirecionada para serviços administrativos enquanto os pacientes que precisavam de perícia tinham de ir para outras cidades da região, que por sua vez, também carecem de peritos.

 

 

 

A situação caótica seguiu a mesma com a transferência da médica no ano passado. Abriu-se, no entanto, a possibilidade de ela ser substituída. Foi este o pedido que as vereadoras fizeram na quinta-feira passada durante a reunião com o presidente do INSS.

 

 

 

Conforme as vereadoras, o presidente do INSS garantiu que irá colocar no cronograma a resolução do problema enfrentado hoje na agência do Instituto de Canoinhas.

 

 

 

 

Também participaram da reunião Eduardo de Oliveira Magalhães, coordenador de gerenciamento de perícia médica do INSS, Jobson de Paiva Silveira, diretor de atendimento do INSS, e o assessor parlamentar Paulinho Basílio.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

OLHO EM 2022

O ex-vereador de Porto União, Christian Martins (MDB), assumiu a função de secretário parlamentar para região do Planalto Norte Catarinense do gabinete do deputado estadual Valdir Cobalchini (MDB). De olho no território, Cobalchini vem tentando ganhar espaço de olho nas eleições do ano que vem. Recentemente ele sondou o presidente do Hospital Santa Cruz de Canoinhas e da Associação Empresarial da cidade, Reinaldo de Lima Jr, visando a possibilidade de ter um candidato a deputado estadual que possa puxar votos para ele na região. O objetivo de Cobalchini é disputar uma vaga na Câmara dos Deputados.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

LOCKDOWN

O ex-governador Raimundo Colombo fez críticas, em entrevista à CBN Diário, ao trabalho do governo do Estado durante a crise sanitária. “Não existe lockdown de dois dias, tinha que ser de sete dias”, diz ao comentar as medidas adotadas no Estado. Segundo ele, as restrições não precisam ser iguais em todas as regiões. Colombo defende um modelo de barreiras sanitárias.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

“Bolsonaro quando abre a boca é uma tragédia”

do ex-governador Raimundo Colombo sobre as pregações do presidente contra o isolamento social

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DIÁLOGO

O governador Carlos Moisés da Silva (PSL) convidou os órgãos públicos que defendem um lockdown em Santa Catarina para uma reunião na tarde desta segunda-feira, 29. Em recomendação encaminhada à Casa d’Agronômica na sexta-feira, 26, Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC), Ministério Público Federal (MPF), Ministério Público do Trabalho (MPT). Tribunal de Contas (TCE-SC), Defensoria Pública Estadual (DPE) e Defensoria Pública da União (DPU) assinaram um documento conjunto pedindo uma paralisação das atividades não essenciais por pelo menos 14 dias. O documento trouxe desconforto no Centro Administrativo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

R$ 20,4 milhões

foi quanto escolas de samba de SP receberam de recursos públicos em ano de carnaval cancelado. O Ministério Público vai investigar

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

NÃO É DESCULPA

Os prefeitos que se escondem por trás dos governadores para editar medidas impopulares de combate à covid-19 precisam reler a lei ou apresentar a interpretação correta dela. A Lei 13.979 e a Portaria 356 autorizam secretários de Saúde municipais a adotar política de saúde pública segundo estudos técnicos locais. O decreto estadual não deve se sobrepor a qualquer decisão municipal. Tal interpretação afronta a descentralização federativa, garantida na Constituição.

 

 

 

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