14 de junho de 2021
O Globo
Para evitar racionamento, MP amplia poder do governo
Em mais uma ação para evitar um racionamento de energia elétrica no segundo semestre deste ano, o governo prepara uma medida provisória (MP) que tira poderes da Agência Nacional de Águas (ANA) e do Ibama na gestão dos reservatórios de usinas hidrelétricas, num momento em que os níveis das principais barragens do sistema estão em mínimos históricos.
A MP também daria mais poder ao Ministério de Minas e Energia (MME) sobre concessionárias do setor elétrico e de petróleo e gás para adoção de medidas com vistas a garantir o abastecimento este ano. O governo pretende ainda ampliar os incentivos financeiros para que grandes consumidores de energia, especialmente a indústria, reduzam o consumo nos horários de pico.
- SP: adultos receberão 1ª dose da vacina até setembro
- Um ‘bunker’ no Planalto para monitorar a CPI
- G7 apoia imposto mínimo global para multinacionais
- Crise entre Aras e Alexandre de Moraes se acirra
- Munição da PM foi usada por milícia de Ecko
- Maratonas de leitura viram fenômeno entre os jovens
- Obituário – Carlos Langoni, pioneiro no estudo da desigualdade
- A proliferação de ‘gatos’ no Rio
- Netanyahu é afastado do poder em Israel após 12 anos
O Estado de S. Paulo
Imposto sobre múltis pode render R$ 5,6 bi ao ano no País
O acordo do G-7, as sete maiores economias do mundo, para tributar as empresas multinacionais com alíquota mínima de 15% pode mudar o cenário da guerra fiscal entre os países e garantir ao Brasil ¤ 900 milhões (R$ 5,58 bilhões) ao ano. Hoje, a perda de arrecadação ocorre porque grandes companhias – o que inclui as empresas de tecnologia – migram o “lucro” para países com baixa tributação. O cálculo é de pesquisadores do Observatório da Tributação da União Europeia, um laboratório de investigação independente na área tributária com sede na Escola de Economia de Paris. O estudo considera vários cenários para a implementação do imposto global. Pelas simulações, os EUA teriam uma arrecadação extra de ¤ 40,7 bilhões e a União Europeia, de ¤ 48,3 bilhões. O governo brasileiro ainda não se manifestou sobre o acordo aprovado ontem por Alemanha, Canadá, EUA, França, Itália, Japão e Reino Unido. A posição brasileira deverá ser conhecida na próxima reunião do G-20.
- SP promete vacinar todos os adultos até 15 de setembro
- A leveza do balé em meio à pandemia
- Summit discute mudança com base na ESG
- Leite de vacinadas tem anticorpos de covid-19
- Projeto prevê federação para salvar siglas nanicas
- Brasil estreia com 3 a 0 sobre a Venezuela
- Carlos Langoni – Ex-presidente do BC morre aos 76 anos
- Israel tira Bibi do poder após 12 anos
Folha de S. Paulo
São Paulo antecipa em um mês calendário de vacinação
O governo de São Paulo anunciou neste domingo (13) a antecipação em 30 dias de todo o cronograma de vacinação contra a Covid-19 no estado de São Paulo.
Segundo o governador João Doria (PSDB), até 15 de setembro todos os residentes do estado deverão ter recebido pelo menos a primeira dose do imunizante.
Com a antecipação, 4,45 milhões de pessoas com idades entre 40 e 49 anos, que antes seriam vacinadas em julho, agora serão vacinadas em junho. Outros 3 milhões, com idades entre 50 e 59 anos, tiveram a vacinação antecipada dentro do próprio mês de junho.
- Voto virtual da Câmara tem brechas para fraude
- Aline Osorio – Telegram é grande desafio para eleições em 2022
- Universidades federais cortam bolsas e adiam aula presencial
- Cotados para vaga se movimentam para chegar ao STF
- Sem crédito, pequenas e médias fecham as portas
- Governo não paga auxílio a 400 mil na fila do Bolsa Família
- Ladrões desbloqueiam celulares e acessam contas bancárias
- Ex-presidente do BC, Langoni morre aos 76 anos no Rio
- Por um voto, Netanyahu deixa governo de Israel
- Elizabeth 2ª recebe Joe e Jill Biden em Windsor