22 de abril de 2021
O Globo
Países levam novas metas à Cúpula do Clima, e Brasil vai pedir dinheiro
Empresários pressionam o governo brasileiro a adotar medidas mais ambiciosas na Cúpula de Líderes sobre o Clima, convocada pelo presidente americano, Joe Biden, e que começa no dia 22. Porém, diante da falta de diálogo com o governo, a iniciativa privada começa a adotar medidas e acordos paralelos para “contenção de danos”, que poderiam minimizar efeitos negativos da atuação ambiental das autoridades federais. Um isolamento do país na questão climática tende a ter impactos ainda mais severos para as empresas brasileiras.
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O Estado de S. Paulo
Brasil pedirá verba contra desmate, sem usar bilhões parados
Na cúpula do clima organizada pelos EUA e que começa hoje, o Brasil deve pedir US$ 1 bilhão para o combate ao desmatamento, apesar de ter, há mais de dois anos, R$ 2,9 bilhões no Fundo Amazônia doados por Noruega e Alemanha. Desde o início do mandato de Jair Bolsonaro, nenhum novo programa de proteção da Amazônia foi financiado pelo fundo. O ministro Ricardo Salles (Meio Ambiente) afirmou que o fundo está paralisado a pedido da Noruega. Em junho de 2019, o governo brasileiro editou decreto que dissolveu dois comitês relacionados ao fundo. À época, a Noruega declarou que não tinha “fundamento jurídico e técnico” para realizar a contribuição anual. Até a noite de ontem, a Noruega não havia se pronunciado. A Alemanha afirmou estar em diálogo com o Brasil para resolver a situação.
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Folha de S. Paulo
Cúpula do Clima testa EUA de Biden e liderança global
Joe Biden vestiu seu figurino conciliatório para enfrentar o que considera a grande empreitada de seu governo. Na abertura da Cúpula do Clima, nesta quinta-feira (22), o presidente americano tem o desafio de mostrar que os EUA são confiáveis na missão de liderar o mundo para uma economia mais justa e sustentável, após quatro anos de isolacionismo sob Donald Trump.
Desde que tomou posse, em janeiro, Biden decidiu fazer do debate das mudanças climáticas a oportunidade de seu país redesenhar a geopolítica global, deixando a China para trás. Como anfitrião de 40 líderes mundiais no encontro virtual desta semana, o democrata vai testar o tamanho da credibilidade que os EUA ainda têm no palco multilateral, e o Brasil pode ser personagem-chave nessa missão histórica.
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