3 de março de 2021
Folha de S. Paulo
No maior salto da pandemia, país perde 1.726 em 24 horas
O Brasil registrou 1.726 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, o maior número diário de vidas perdidas de toda a pandemia. O país também registrou, pelo quarto dia consecutivo, a maior média móvel de óbitos pela doença: 1.274. A média de mortes já está há 41 dias acima de mil.
Além de ser o maior número absoluto de mortes por Covid registradas em 24 horas na pandemia, o dado representa também o maior salto em relação ao recorde anterior. Foram 144 mortos a mais nesta terça (2) do que em 25 de fevereiro, o ápice anteriorm um avanço de 9,1%.
A vez que isso chegou mais perto de ocorrer foi em 4 de junho do ano passado, quando o recorde registrado, 1.473 mortes, superava o anterior em 124 óbitos.
No dia seguinte, o governo federal deixou de divulgar os dados compilados, o que levou à posterior criação do consórcio de veículos de imprensa formado por Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1, que coletam dados diretamente com as Secretarias de Saúde estaduais todos os dias, até as 20h.
- Câmara dá aval à compra de vacina por empresas
- Para Guedes, Brasil pode virar uma Venezuela
- SP estuda fase vermelha no estado, com escolas abertas
- Após 1ª dose idoso é protegido, dizem britânicos
- UTIs em 10 capitais têm mais de 90% de ocupação
- Capital inicia hoje imunização de maiores de 77
- Designers lançam campanha ‘Bolsocaro’ para criticar alta de preços
- Prestação da mansão é meia renda de Flávio e sua mulher
- Clientes de banco devem pagar apoio a caminhoneiro
- Denúncia aceita contra Lira é rejeitada pelo STF
- Nutricionista que matou pedestre vai prestar serviços
- Polícia pede prisão de MC Poze e 13 outros por bailes funk
O Estado de S. Paulo
País tem recorde de mortes e SP deve entrar em fase vermelha
O governo de São Paulo deve colocar nesta semana todo o Estado na fase vermelha do plano de combate à covid-19, a mais restritiva, mas as escolas deverão continuar abertas. Com a medida, comércio, restaurantes, bares e outros serviços não essenciais não poderão funcionar. O Estado enfrenta agravamento da pandemia, com aumento de casos e leitos de UTI lotados. Só ontem foram 468 mortes pela doença. Em todo o País, foram 1.726 óbitos em 24 horas, um recorde, segundo o consórcio de veículos de imprensa. Pelo menos 18 Estados e o Distrito Federal têm mais de 80% da ocupação dos leitos, segundo levantamento da Fiocruz. O Rio Grande do Sul ultrapassou os 100% da capacidade e um hospital de referência alugou um contêiner refrigerado para aumentar a capacidade do necrotério.
- CVM avalia apurar lucro atípico com ação da Petrobrás
- Presidente planeja ir em abril à cúpula de Biden sobre clima
- STF livra Lira do ‘quadrilhão do PP’
- Em Santa Catarina, 16 morrem na fila por UTI
- Intervenção de Bolsonaro faz disparar dólar e risco país
O Globo
CVM investigará operações suspeitas com ações da Petrobras
A Comissão de Valores Mobiliários, que fiscaliza o mercado de capitais, pode abrir um processo para investigar operações suspeitas com opções de ações da Petrobras.
Uma transação com papéis da Petrobras chamou a atenção. O investidor tem o nome protegido pelo sigilo bancário, mas a negociação foi revelada nesta terça (2) pela colunista Malu Gaspar, no jornal O Globo.
Foram duas negociações feitas por uma mesma corretora, a Tullet Prebon. Na quinta-feira, 18 de fevereiro, o investidor comprou no mercado opções de venda de ações da Petrobras.
O professor de finanças da USP Roy Martelanc explica o que são esses papéis: “Uma opção de venda é basicamente uma aposta de que uma ação ou um outro ativo vai cair. Se a ação realmente cair abaixo de um certo preço, essa pessoa está ganhando dinheiro”.
- Guedes vês risco de crise similiar à da Venezuela
- Governadores e Congresso se movimentam por vacinas
- Vacina de Oxford é boa para idosos
- Ex-presidentes do TRT são presos
- STF revê decisão e arquiva denúncia contra Arthur Lira
- Para MP, ‘rachadinha’ ajudou a pagar imóvel de Flávio no Rio
- O Globo é o jornal mais lido do país
- EUA acusam serviço secreto russo de envenenar Navalny
- Bolsa Família pode sair do teto de gastos