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abril

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O que já se sabe sobre as vacinas que imunizam contra o coronavírus

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Veja perguntas e respostas sobre as vacinas em uso no Brasil

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Quais são as vacinas aprovadas para uso no Brasil?
As vacinas Coronavac e Covishield (Oxford/AstraZeneca) foram aprovadas para uso emergencial pela Anvisa em 17 de janeiro para o uso em grupos prioritários (profissionais da saúde, idosos, quilombolas, indígenas) no país.

 

 

Depois, a vacina de Oxford recebeu o registro definitivo —o modelo permite que o imunizante possa ser aplicado de forma mais ampla, em pessoas acima de 18 anos.

 

 

Em 23 de fevereiro, a vacina da Pfizer recebeu o registro definitivo da Anvisa. O primeiro lote da vacina, com 1 milhão de doses, chegou ao Brasil no fim de abril.

 

 

 

E em 31 de março, a Anvisa aprovou o uso emergencial da vacina desenvolvida pela empresa Janssen, braço farmacêutico da Johnson & Johnson. É a única vacina de dose única com aval no Brasil, mas ela ainda não está disponível no país.

 

 

 

 

Quais vacinas estão sendo aplicadas em Santa Catarina?
Coronavac e Covishield.

 

 

 

 

Posso escolher qual vacina tomar?
As vacinas são distribuídas aos estados e municípios pelo Ministério da Saúde de acordo com a quantidade disponível de cada fabricante. Elas ainda enfrentam problemas de produção e são escassas, portanto, a recomendação é tomar a vacina que estará disponível quando chegar sua vez.

 

 

É claro que uma pessoa pode se recusar a tomar a vacina, mas perder a vez sem garantias de que outro imunizante será oferecido, ainda mais diante da alta circulação do coronavírus no país, não é o mais prudente.

 

 

 

Apesar de terem diferenças entre si, todas as vacinas que estão sendo aplicadas no Brasil são capazes de reduzir o risco de desenvolver covid-19 grave e de morrer da doença.

 

 

 

 

É possível fazer algum teste para ver se a vacina “funcionou”, se desenvolvi anticorpos contra a covid-19?
Não. O teste rápido (sorológico), que mede anticorpos contra o vírus e pode ser comprado em farmácia, ainda fornece resultados muito frágeis, e não há outros testes muito sensíveis disponíveis em laboratórios.

 

 

 

 

 

 

Gestantes e puérperas podem se vacinar? O que dizem os estudos sobre a segurança das vacinas para mães e bebês?

Embora não haja até o momento dados sobre eficácia das vacinas em gestantes e lactantes, as vacinas em uso são seguras e podem ser aplicadas seguindo recomendação prioritária.

 

 

 

 

 

 

 

E pessoas imunodeprimidas?
Os testes das vacinas contra covid-19 não incluíram os indivíduos com imunossupressão nos estudos clínicos de larga escala, nos quais foram avaliadas apenas pessoas saudáveis e sem algum tipo de tratamento com imunossupressão.

 

 

O que se sabe até agora é que as vacinas da covid produzidas com vírus inativado (como a Coronavac) devem se comportar nesse grupo da mesma maneira que a vacina contra a gripe e, portanto, não há nenhuma contraindicação.

 

 

 

 

 

 

E crianças e adolescentes?
Inicialmente, as vacinas contra covid foram testadas apenas em pessoas com mais de 18 anos. Após a comprovação da eficácia e da segurança, as produtoras começaram também a fazer testes em crianças e adolescentes.

 

 

 

 

A Pfizer foi a única a divulgar o resultado preliminar de seu estudo, com eficácia de 100% em adolescentes. A vacina já é recomendada para pessoas com mais de 16 anos.

 

 

 

 

 

 

 

Quem já teve Covid-19 precisa se vacinar?
Os especialistas têm recomendado que mesmo quem já teve covid-19 se vacine, porque a imunidade fornecida pelas vacinas parece ser maior do que a proferida pela infecção natural.

 

 

 

 

A imunização impede que as pessoas sejam infectadas com o coronavírus ou que desenvolvam sintomas da Covid-19?
As vacinas aprovadas até agora foram eficazes em diminuir a proporção de casos sintomáticos da doença e em reduzir também os casos severos de covid-19.

 

 

 

 

Ainda não se sabe se as vacinas protegem contra a infecção viral em pacientes assintomáticos. De qualquer forma, pessoas vacinas ainda podem transmitir o vírus e precisam continuar usando máscaras e evitando aglomerações.

 

 

 

 

 

 

Posso aposentar a máscara e sair de forma despreocupada depois de receber a vacina?
Não. É possível que a pessoa vacinada se infecte e tenha uma infecção mais leve ou sem sintomas. Isso indica que a transmissão para outras pessoas ainda é possível, mesmo que em uma intensidade menor.

 

 

 

 

 

 

 

Posso ficar doente mesmo depois de tomar a vacina?
Sim. Em primeiro lugar, as vacinas não garantem 100% de eficácia contra o coronavírus Sars-CoV-2. Nenhuma vacina ou medicamento tem esse poder. Mesmo com a imunização completa, a alta circulação do vírus no Brasil e as novas variantes fazem o risco de infecção crescer, apesar das vacinas.

 

 

 

 

 

A vacina reduz a circulação do vírus?
Até pouco tempo atrás, dados ainda incipientes das vacinas contra covid-19 apontavam para uma possível redução na transmissão do vírus, mas não havia um estudo conclusivo comprovando isso.

 

 

 

 

Há contraindicações para tomar a vacina contra a covid-19?

Recentemente, alguns relatos de eventos de trombose venosa profunda na Europa em indivíduos vacinados com a vacina da Oxford fizeram com que autoridades de 19 países decidissem novamente pela suspensão do imunizante. No entanto, a incidência dos casos foi menor do que a verificada na população normal e não foi comprovada relação com o imunizante. Os países, com exceção da Noruega e Dinamarca, voltaram a aplicar a vacina da Oxford em suas populações.

 

 

 

 

 

Dá para confiar numa vacina produzida em um tempo tão curto?
Sim. Para serem aplicadas na população, as vacinas precisam passar por testes de segurança, e essa avaliação continua sendo rígida mesmo na pandemia.

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