1º de abril de 2021
O Globo
Bolsonaro cede para esfriar crise com Forças Armadas
Militares da reserva acreditam que a crise que levou à saída do ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, e dos comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica contribuirá para o isolamento do presidente Jair Bolsonaro diante do comando das Forças Armadas. O episódio também deve levar o Exército, força com mais quadros da reserva em postos no Planalto, a se distanciar do governo.
Um general que já trabalhou na gestão Bolsonaro avalia que a instituição deixou de lado a postura passiva, que permitia ao presidente passar a impressão de que tinha o aval da tropa para as suas falas. Agora, com a decisão do ex-comandante Edson Pujol de não ceder ao alinhamento que Bolsonaro pretendia impor, ficou clara a separação, na sua visão.
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O Estado de S. Paulo
Seis presidenciáveis se unem em manifesto pró-democracia
No dia em que o golpe militar de 1964 completou 57 anos, seis potenciais candidatos à Presidência da República lançaram manifesto em defesa da democracia, da Constituição e contra o autoritarismo. “A conquista do Brasil sonhado por cada um de nós não pode prescindir da Democracia. Ela é nosso legado, nosso chão, nosso farol. Cabe a cada um de nós defendê-la e lutar por seus princípios e valores”, diz um trecho do Manifesto pela Consciência Democrática, assinado pelo ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM); pelo apresentador de TV Luciano Huck; pelos governadores tucanos João Doria (SP) e Eduardo Leite (RS); e pelos ex-candidatos em 2018 João Amoêdo (Novo) e Ciro Gomes (PDT), que tenta se fixar como nome de centro. Os seis são vistos como potenciais candidatos em 2022. A manifestação ocorre depois de o presidente Jair Bolsonaro substituir o ministro da Defesa e comandantes militares. O expresidente Lula (PT) não foi convidado a assinar a carta.
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Folha de S. Paulo
Com novos chefes militares, Bolsonaro tenta conter crise
Buscando evitar uma escalada na pior crise militar desde 1977, o presidente Jair Bolsonaro escolheu para o comando das Forças Armadas oficiais-generais com perfis complementares, respeitando critérios de antiguidade caros aos militares.
Ainda sofrendo os abalos secundários do terremoto que derrubou a cúpula militar brasileira em dois dias, Bolsonaro foi salomônico.
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