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Ministro adia fim de imunização do grupo prioritário para setembro

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 Fiocruz vai entregar 5 milhões de doses de vacina na sexta

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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, revisou o calendário de vacinação contra a covid-19 e adiou o fim de imunização do grupo prioritário em quatro meses, de maio próximo para setembro. A informação foi divulgada em entrevista coletiva nesta quarta-feira, 21. Na estimativa do Ministério da Saúde, fazem parte do grupo prioritário 77,2 milhões de pessoas no Brasil.

 

 

 

 

“A previsão é que isso ocorra antes, até porque o esforço em obter mais contratos deve resultar em novas doses de vacina. Não posso dizer taxativamente que tenhamos 40 milhões, 35, milhões e 45 milhões em maio porque depende da chegada de insumos no Brasil”, disse o ministro.

 

 

 

 

 

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) anunciou também nesta quarta-feira, 21, que vai entregar, na próxima sexta-feira, 23, 5 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca contra covid-19 produzidas pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos). A quantidade supera a previsão inicial para esta semana em 300 mil doses.

 

 

 

 

Por questões logísticas relacionadas à distribuição das vacinas, a Fiocruz passará a liberar os lotes para o Programa Nacional de Imunizações (PNI) sempre às sextas-feiras. Segundo a fundação, a decisão foi tomada em conjunto com o Ministério da Saúde, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).

 

 

 

 

Na semana passada, Bio-Manguinhos também liberou 5 milhões de doses, porém em duas remessas, na quarta-feira e na sexta-feira. Para a semana que vem, o cronograma prevê mais 6,7 milhões de doses, o que fará com que a fundação entregue mais de 18 milhões de doses no mês de abril.

 

 

 

Para os próximos meses, a programação é que as entregas cresçam em volume e cheguem a 21,5 milhões, em maio; 34,2 milhões, em junho; e 22 milhões, em julho. Desse modo, a fundação cumprirá a meta de produzir 100,4 milhões de doses a partir do ingrediente farmacêutico ativo (IFA) importado, conforme acordo de encomenda tecnológica firmado com a farmacêutica AstraZeneca. No segundo semestre, a Fiocruz prevê produzir 110 milhões de doses com IFA fabricado no Brasil.

 

 

 

 

Já foram entregues ao Programa Nacional de Imunizações 14,8 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca, sendo 10,8 milhões produzidas por Bio-Manguinhos. As outras quatro milhões foram importadas prontas da Índia nos meses de janeiro e fevereiro.

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