quinta-feira, 25

de

abril

de

2024

ACESSE NO 

Ministério Público já requisitou contratos de empresa belavistense com prefeitura de Canoinhas

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Joziel Dembinski Transportes é suspeita de fraudes em Bela Vista do Toldo

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DEMBINSKI

O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) já requisitou os contratos da empresa Joziel Dembinski Transportes com a prefeitura de Canoinhas. “Foram encaminhados todos os contratos desta empresa com o Município para a promotoria. O Município não era obrigado a entregar, poderia entrar com uma ação, mas o Município já se propôs a fazer essa entrega para que tudo fique muito em esclarecido, mas não vamos fazer pré-julgamento antes da hora”, disse o vereador líder do governo na Câmara, Wilmar Sudoski (PSD).

Na sessão desta segunda-feira, 12, os vereadores de oposição apresentaram requerimento cobrando o Município sobre os cinco contratos em vigor com a empresa cujo proprietário foi preso na operação Et Pater Filium.

A Joziel Dembinski Transportes assinou cinco contratos somente neste ano que somam quase R$ 500 mil para transportar pedras britas para o Município. O pagamento, conforme discriminam os contratos, ocorreria por quilômetro rodado. Os documentos somam 1 milhão de quilômetros rodados com caminhões carregados de brita. Segundo a vereadora Juliana Maciel (PSDB) seria possível fazer três viagens da Terra à Lua para se alcançar essa distância. Canoinhas tem 2,5 mil quilômetros de estradas.







EXPLICAÇÕES

As falas de Wilmar Sudoski e Mauricio Zimermann (PL) ontem na sessão da Câmara fazem sentido – cobrar R$ 0,55 por quilômetro rodado estando o diesel R$ 4 o litro não faz sentido -, mas “como tudo gera dúvida, vamos questionar”, conforme Zimermann mesmo disse. O valor de R$ 0,55 teria de ser multiplicado pelo total de metros cúbicos de pedras britas transportado, conforme explicação do presidente da Câmara, Gil Baiano (PL).

Até aí tudo bem. O que pra muito gente é suspeito é o fato de Joziel Dembinski ter obtido tanto sucesso nas licitações com o Município. E não só.






BEM-SUCEDIDO

Vereador Marcos Homer (Podemos) mencionou texto da coluna de domingo para lembrar do papel fiscalizador da Câmara de Vereadores. “Precisamos esclarecer as suspeitas”, disse em relação as questões levantadas sobre os contratos de Joziel Dembrinski com a Prefeitura de Canoinhas.




“Não é assim que se vive, fazendo coisas que não se deve”

Do vereador Wilmar Sudoski, escandalizado com os acontecimentos políticos recentes






FISCAL

Vereadora Daniele Krailing (Progressistas) apresentou proposta que cria o cargo de fiscal de obras em Três Barras. Ela ressalta que essa função já existe em várias prefeituras.







DITO E FEITO

O governo de SC vai cumprir a promessa feita no fim de maio: pagar a primeira parcela do 13º salário para os servidores do Estado nesta semana. O dinheiro cai na conta na sexta-feira, 16.






MENOS UM

Advogado do prefeito de Bela Vista do Toldo, Adelmo Alberti (PSL), Paulo Glinski conseguiu livrá-lo da fiança de R$ 11 mil no caso de ele conseguir a liberdade na denúncia por corrupção. Essa fiança foi arbitrada no inquérito que envolve receptação de veículo roubado.








AUDIÊNCIA

Adelmo Alberti durante a posse/1.1.21/Edinei Wassoaski/JMais

A audiência no processo que envolve a acusação de compra de votos por parte de Adelmo Alberti (PSL) e seu vice, Alfredo Cézar Dreher (Podemos), teve debates acalorados ontem à tarde, mesmo ocorrendo por videoconferência. Os autores tentaram ouvir testemunhas surpresa, não arroladas no processo. A defesa de Alberti se insurgiu e o juiz acatou o protesto. Agora o processo segue para as alegações finais da defesa e da acusação.





85 mil

fujões da segunda dose da vacina contra a covid existem em SC segundo a Secretaria de Estado da Saúde








CARTÓRIOS

O Supremo Tribunal Federal (STF) vai decidir sobre o futuro de um projeto que criou tabelionatos e cartórios em Santa Catarina. A proposta foi aprovada na Assembleia Legislativa (Alesc), a partir de um texto enviado pelo Tribunal de Justiça (TJ-SC). São estruturas em 11 municípios catarinenses. No entanto, a Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg) questionou a instalação dos novos postos com a ação no STF.

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