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Festa aconteceu em palcos dos Estados Unidos e Europa por causa da pandemia

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A festa do Oscar deste ano foi diferente. Por causa da pandemia, somente os indicados e um convidado por pessoa acompanharam a festa em uma estação de trem em Los Angeles, nos Estados Unidos. Na Europa teve mais dois palcos em Londres e Paris. Veja abaixo os premiados da noite deste domingo, 25, seguidos de comentários do editor do JMais, Edinei Wassoaski:

 

 

 

Melhor filme:

Nomadland: favorito, o filme é jm belo retrato de uma particularidade estadunidense: os ‘sem casa’ que rodam o país em trailers  compartilhando experiências e criando laços temporários.

 

 

 

 

Melhor atriz:

Frances McDormand, por Nomadland: interpretação tocante, mas Vanessa Kirby tem um trabalho muito mais profundo em Pieces of a woman.

 

 

 

 

Melhor ator:

Anthony Hopkins, por Meu Pai: merecedíssimo. Trabalho que mostra a essência de um ator excepcional.

 

 

 

 

Melhor canção:

Fight for you, de Judas e o Messias Negro, interpretada por HER: venceu pela mensagem, mas não era a melhor. A canção de Festival Eurovision tem uma melodia linda.

 

 

 

 

 

Melhor trilha sonora:

Soul: a animação disponível no Disney+ tem na trilha sonora um de seus maiores trunfos.

 

 

 

 

Melhor edição:

O Som do Silêncio: por conseguir nos fazer imergir no mundo dos surdos, merece com certeza.

 

 

 

 

Melhor fotografia:

Mank: as imagens em preto e branco resultam em um efeito de fato fabuloso. Merecido. O filme está na Netflix.

 

 

 

Melhor design de produção:

Mank: recordista de indicações, 10 no total, leva seu primeiro prêmio. O filme é uma homenagem a era de ouro de Hollywood.

 

 

 

 

Melhor atriz coadjuvante:

Youn Yuh-jung, por Minari: a melhor interpretação entre as cinco indicadas. Conseguiu a façanha de conquistar o prêmio sem falar inglês.

 

 

 

 

Melhor efeitos visuais:

Tenet: previsível. Não tinha pra bater.

 

 

 

 

Melhor documentário:

Professor Polvo: a tolerância e o respeito ao diferente mostrados de maneira tocante. Tá na Netflix.

 

 

 

 

Melhor documentário curta:

Colette: idosa conhece o campo de concentração onde o irmão foi assassinado. Emocionante.

 

 

 

 

Melhor ator coadjuvante:

Daniel Kaluuya por Judas e o Messias Negro: na real ele é o protagonista, mas acabou inscrito nessa categoria por estratégia do estúdio. Ele é ótimo no papel real de um dos líderes dos Panteras Negras.

 

 

 

 

Melhor animação:

Soul: a grande barbada da noite. Animação linda que faz refletir e emociona.

 

 

 

Curta de animação:

Se algo acontecer te amo: de traço simples, a animação toca por falar da perda. Merece. Está na Netflix.

 

 

 

Melhor curta-metragem:

Dois estranhos: um homem negro preso em um looping trágico, sempre assassinado por um policial. Ecos no movimento vidas negras importam. Merecido, o melhor da categoria.

 

 

 

Melhor edição de som:

O Som do Silêncio: merecedissimo por nos permitir uma desconfortante e impactante imersão no mundo dos surdos.

 

 

 

Melhor cabelo e maquiagem:

A voz Suprema do Blues

 

 

 

Melhor figurino:

A voz Suprema do Blues

 

 

 

 

 

Melhor direção:

Chloé Zhao, por Nomadland: a direção mais original e reflexiva do ano. Mais um prêmio merecido.

 

 

 

Filme internacional:

Druk, mais uma rodada: era o melhor, embora Quo Vadis, Aida estivesse bem perto de desbancá-lo.

 

 

 

 

Melhor roteiro original:

Bela Vingança: um belo prêmio para um filme que consegue ser original ao abordar um tema relativamente batido.

 

 

 

 

Melhor roteiro adaptado:

Meu Pai: Primeira grande surpresa da noite. Os críticos esperavam que fosse para Nomadland.

 

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