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Homem que matou idoso a marteladas é condenado a 47 anos de prisão

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Além do homicídio, Sandro Uller foi condenado por incêndio criminoso

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O Tribunal do júri da Comarca de Canoinhas condenou Sandro Uller a 47 anos, 1 mês e 10 dias de prisão pela morte de Pedro Nichelski, 63 anos. O julgamento aconteceu nesta terça-feira, 26.

Uller já havia cumprido 19 anos de prisão condenado por estupro e homicídio e respondia em liberdade por estes crimes. Acolhido por Nichelski, eles dividiam uma casa no distrito do São Cristóvão, em Três Barras.

De acordo com o discurso do réu, no dia 27 de maio do ano passado, Sandro havia discutido com Pedro enquanto “conversavam sobre a palavra de Deus”. Sandro disse que Pedro pegou uma faca e o teria ameaçado, para se defender, o réu disse que desferiu três golpes de martelo na nuca de Nichelski.

Depois disso ateou fogo na casa e correu até um posto de saúde para pedir ajuda. Na delegacia, ele disse ter matado Pedro para voltar para a prisão pois era perseguido pelo Primeiro Grupo Catarinense (PGC) e não se adaptava à vida fora das grades.

O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Sandro por homicídio duplamente qualificado com uso de meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima, bem com o crime de incêndio. Ao meio dia desta terça-feira, 26, o juiz de Direito da Vara Criminal da Comarca de Canoinhas, Eduardo Veiga Vidal, leu a sentença que condena Sandro a 47 anos, 1 mês e 10 dias de prisão. Além da pena, o condenado terá de pagar mais de R$180 mil em indenização a família de Nichelski por danos morais e destruição de patrimônio.

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