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março

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2024

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Governistas impedem questionamentos sobre Nação Esportes

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“Se eles queriam algo a mais, problema deles”, diz Osmar Oleskovicz

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A Câmara de Vereadores de Canoinhas rejeitou requerimento que cobrava explicações do prefeito Beto Passos (PSD) sobre as acusações feitas pelo Nação Esportes ao Município, muitas delas direcionadas diretamente ao prefeito, na quinta passada.

Osmar Oleskovicz (PSD) disse que não via razão para o requerimento porque com a desistência do time de vir a Canoinhas a questão perdia objeto.

Willian Godoy (PSD) defendeu o prefeito e atacou o clube, afirmando que a expectativa do Nação era de que o prefeito fosse atrás dos patrocinadores, o que não aconteceu. “Cadê o cumprimento das promessas deles?”, questionou. Para ele, Passos convidou o time como convida qualquer empresa a se instalar em Canoinhas, “mas eles terceirizaram tudo e desrespeitaram a nossa população. Queremos respeito. Se essa empresa vier com respeito será bem vinda, senão, aguardamos outra que tenha respeito”, concluiu.

Gil Baiano (PL) lembrou que o time não pode processar o Município porque existe uma lei que limita o que Canoinhas de fato deveria a eles -a cessão de uso do Estádio mediante a manutenção do espaço.

O requerimento foi rejeitado por cinco votos a quatro.

DISCUSSÃO NECESSÁRIA

Vereadoras Tatiane Carvalho e Juliana Maciel apresentaram requerimento solicitando que o Município dosponibilize absorventes nos postos de saúde e nas escolas. Tatiane contou que soube de histórias de adolescentes que não vão a escola durante o ciclo menstrual por medo de constrangimento já que não têm condições de comprar absorventes.

CASA NOVA

Terceiro colocado nas eleições municipais em Canoinhas, Ivan Krauss trocou o PRTB pelo Progressistas. A filiação foi efetivada no fim de semana. Krauss lembrou que seu pai e seu tio já militaram no partido e que entrou no Progressistas sem pretensões políticas para 2022. “São diversas as hipóteses, das quais estou analisando o que é melhor para Canoinhas como possibilidade de atrair políticas públicas estaduais e federais propícias aos interesses progressistas de nossa terra”, disse.

CORREÇÃO

A coluna errou ao dizer que a alteração na lei de improbidade administrativa em discussão no Congresso prevê quatro anos para prescrição de condenação. Na verdade o que a lei prevê é o prazo de quatro anos para o Ministério Público entrar com ação contra o político. O ex-prefeito Leoberto Weinert poderia, sim, se beneficiar do artigo que prevê que se prove dolo no ato.

SEM NOÇÃO

O deputado Felipe Estêvão (PSL) provocou reação entre mulheres do seu próprio partido ao publicar um vídeo, nas redes sociais, em que associou o estilo de roupas ao risco de assédio. O PSL Mulher publicou uma nota de repúdio, em que cita “insinuações” do parlamentar “de que uma mulher não pode se vestir com roupas que não sejam adequadas aos padrões machistas”.

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