Segunda-feira, 4 de janeiro de 2021
O Globo
Manchete: Rio reabre 343 leitos e prevê vacinação inicial de 872 mil
Paes fala em imunização em janeiro, mas depende de plano federal
A prefeitura do Rio divulgou ontem seu plano de enfrentamento da Covid-19, com a reabertura de 343 leitos, organização da fila de vacinação e previsão de testagem de 450 mil pessoas. A expectativa é que, ainda em janeiro, 872 mil idosos com mais de 75 anos e profissionais de saúde comecem a receber as vacinas. O calendário final, no entanto, depende do governo federal, já que o Rio aguardará o Plano Nacional de Imunização (PNI), do Ministério da Saúde. No total, a estimativa é que 2,6 milhões de cariocas com mais de 60 anos e integrantes de grupos vulneráveis sejam vacinados. Governo estadual e prefeitura se comprometeram a atuar juntos no combate à pandemia. PÁGINA 9
- Clínicas privadas buscam 5 milhões de doses de vacina
- Governo dificulta exportação de seringas e agulhas
- RioShow: No streaming, a estreia de novas séries com super-heróis e distopias
- Silviano Santiago: Multifacetado, autor reflete sobre a visão equivocada do crítico-ficcionista no Brasil
- Gravação mostra pressão de Trump para anular derrota
- Baleia e Lira têm semana decisiva na Câmara
- Na crise, as ações que cresceram mais de 100%
- Campos Neto é o presidente de banco central do ano
- CR7 na cola de Pelé
Folha de S. Paulo
Manchete: Dívida e pandemia acirram crise fiscal e disputa sobre gasto
Governo terá de enfrentar coronavírus com recursos limitados e volta de regras que limitam seu dispêndio
O governo federal terá um 2021 com disputas pelos limitados recursosdoTesouro.Oorçamento previsto é de cerca de R$ 1,5 trilhão, porém o Executivo terá liberdade para manejar menos de R$ 100 bilhões. São os chamados gastos discricionários, que incluem investimentos e despesas paraamanutenção da máquinapública.O restante são verbas carimbadas.
Entre elas, as destinadas ao pagamentos de salários de servidores públicos e de benefíciosprevidenciários. Desde 2014, o Brasil não gerasuperávit.Para2021, foi estabelecida uma meta de déficit de R$ 247,1 bilhões. Confirmado, esse valor será o segundo pior da história, atrás apenas de 2020. A pandemia, ainda sem uma vacina à vista, complica mais o cenário.
A virada de 2020 para 2021 traz de volta as regras fiscais suspensas no período de calamidade pública devido ao coronavírus, encerrado no dia 31 de dezembro. Com isso, o governo terá de respeitar novamente a meta para o resultado primárioeolimiteimpostopelo teto de gastos, regra que impedequeasdespesaspúblicas cresçammaisdoque a inflação. Mercado A13
- Corte do caso Flávio arrasta decisão sobre denúncias
- Anvisa autoriza importação da vacina de Oxford
- Brasil tem cenas vergonhosas, diz comissário da EU
- Aves brasileiras sob risco de extinção ressurgem em obra sobre conservação
- Lesões, maternidade e bullying marcaram dupla de vôlei de praia que vai a Tóquio
- Crise do vírus mostra um país desgovernado
- Advocacia quer nova regra para se promover online
- No aborto, feto é o lado mais fraco
- Xi amplia poder militar e controle sobre a China
- Pandemia da Covid impulsionou alguns setores na Bolsa
- Potências adotam uma nova geração de bombardeiros
- Trump pressionou secretário a mudar resultado da eleição
- Venezuelano percorre 6.000 km para morar em praia no Rio
O Estado de S. Paulo
Manchete: Fiocruz quer vacinação neste mês após liberação da Anvisa
Agência autorizou importação de 2 milhões de doses da Universidade de Oxford; pedido de uso ainda não foi feito
A Anvisa autorizou a Fiocruz a importar dois milhões de doses da vacina da Universidade de Oxford, desenvolvida com a AstraZeneca. A entidade brasileira será responsável por fabricar e distribuir o imunizante no País, e espera que a vacinação comece ainda em janeiro – a previsão inicial era fevereiro. O Ministério da Saúde trabalha com dia 20 como melhor cenário. A Fiocruz ainda não fez o pedido formal para uso emergencial da vacina, o que deve acontecer nesta semana. Depois disso, a agência reguladora deve avaliar a requisição em até dez dias e só então será permitida a aplicação em grupos restritos, como profissionais de saúde e idosos. A vacina, que já está sendo usada no Reino Unido, por exemplo, é a principal aposta da gestão Bolsonaro. Enquanto ela não chega, o governo federal decidiu restringir a exportação de seringas e agulhas, após tentativa frustrada de comprar 331 milhões de conjuntos. A venda para outros países passa a exigir licença especial, como já vinha acontecendo com respiradores, máscaras, luvas e outros equipamentos usados no combate à pandemia. Em pregão eletrônico feito no fim do ano, o Ministério da Saúde conseguiu comprar apenas 7,9 milhões de unidades, ou menos de 3% do pretendido. METRÓPOLE / PÁG. A9
- Vacina deve ditar ritmo da política neste ano
- Mesmo com nova validade, testes podem ir para o lixo
- Pandemia muda dinâmica do crime
- ‘Estadão’ faz 146 anos e acelera inovação digital
- Aliados cobram cargos de Bolsonaro
- Trump pressionou para a Geórgia reverter derrota
- Venda de imóveis cresce em 2020
- AURÉLIO, SINÔNIMO DE DICIONÁRIO
- ‘A ERA DOS GURUS ACABOU’
- NOVOS HÁBITOS QUE VIERAM PARA FICAR