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Falta um ano para eleições 2022: quem serão os candidatos?

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Disputa para presidente e governo estão mais aceleradas

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Daqui a um ano exatamente, em 2 de outubro de 2022, o Brasil vai às urnas para eleger presidente, governador, senadores, deputados estaduais e federais. Abaixo veja como está o cenário para as diferentes disputas:

PRESIDENTE

Jair Bolsonaro ainda não escolheu em qual partido se abrigar depois de ter rompido com o PSL, mas tem conversado com diferentes siglas. Fato é que, ao contrário do que defendia antes de ser eleito, ele vai à reeleição. Alega a necessidade de “livrar o Brasil do comunismo” como motivo para ter mudado de posição. O comunismo, para ele, se traduz na figura de Lula (PT) que, conforme pesquisas recentes, venceria Bolsonaro em todos os cenários.

O PSDB, que com exceção da eleição de 2018 sempre foi um fiel da balança, terá disputa interna entre os governadores de São Paulo, João Doria, e do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite.

Ciro Gomes, do PDT, também já se declarou pré candidato.

Em outras frentes, nomes como os ex-ministros Luiz Henrique Mandetta (DEM) e Sergio Moro e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM), despontam na tentativa de liderar ou integrar projetos que fujam à oposição Lula-Bolsonaro.

GOVERNO

Carlos Moisés (sem partido) será candidato a reeleição? A mudança estratégica, uma guinada para a política como ela é, mostra que sim. Com caixa cheio e pulverizando recursos pelo Estado, tudo indica que o governador gostou do lugar onde está. Na semana passada entrou em uma troca de provocações com o ex-governador Raimundo Colombo (PSD), o que mostra a disposição de comparar realizações. Colombo enfrenta uma disputa interna pela vaga do PSD na disputa. O prefeito de Chapecó, João Rodrigues, e o ex-prefeito de Blumenau, Napoleão Bernardes, estão no páreo.

O senador Jorginho Mello (PL) será o candidato bolsonarista que tentará resgatar os votos perdidos por Moisés por aqueles que queriam um bolsonarista raiz no governo.

O MDB deve indicar o prefeito de Jaraguá do Sul, Antídio Lunelli, mas há resistência por parte do senador Dário Berger.

O Progressistas promete reativar mais uma vez uma candidatura de Esperidião Amin ou, uma improvável candidatura do prefeito de Tubarão, Joares Ponticelli.

Gelson Merisio, que foi ao segundo turno pelo PSD com Moisés, saiu do ninho pessedista para viabilizar nova candidatura no PSDB.

O prefeito da Capital, Gean Loureiro, também ensaia uma possível candidatura pelo DEM.

Ainda estão na pista Décio Lima (PT), Fernando Coruja (PDT) e Fabricio Oliveira (Podemos).

LEGISLATIVO

Santa Catarina terá apenas uma vaga a ser preenchida no Senado em 2022. É a vaga que, possivelmente, Berger deve disputar na tentativa pela reeleição caso não convença o MDB a aceitar sua candidatura ao Governo. Se Amin e Mello emplacarem candidatura e forem eleitos, abre-se mais uma vaga, que irá para o respectivo suplente.

Já na Câmara dos Deputados são 16 vagas e na Assembleia Legislativa, 40.

REPRESENTATIVIDADE

Para além dos famosos paraquedistas que por aqui aportam em período eleitoral, Canoinhas terá no nome de Norma Pereira (PSDB), que cumpriu um mês de mandato como suplente em abril deste ano, um nome forte para a disputa.

Já na disputa pela Assembleia, há nomes do MDB como Reinaldo de Lima Junior e Paulinho Basilio, do PL como Renato Pike e do Progressistas como Ivan Krauss que podem entrar na disputa. Beto Passos pode emplacar candidatura pelo PSD, muito embora diga que prefere seguir prefeito de Canoinhas. Isso falando apenas em Canoinhas. Cidades da região se mobilizam para ter seus próprios candidatos. É o caso de Mafra, onde o ex-prefeito Wellington Bielecki desponta como nome mais forte.

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