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março

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2024

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Falta de anestésicos impede volta de cirurgias eletivas com anestesia geral

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Denúncia foi feita durante a sessão de quarta-feira, 5, da Assembleia Legislativa

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A falta de anestésicos na rede hospitalar de Santa Catarina impede o retorno das cirurgias eletivas que demandam anestesia geral. A denúncia foi feita durante a sessão de quarta-feira, 5, da Assembleia Legislativa.

 

 

 

“Para vocês terem uma ideia sobre a situação dos anestésicos em solo catarinense, o número represado de cirurgias eletivas gira em torno de 100 mil, uma verdadeira epidemia. Algumas situações são simples, outras nem tanto, outras evoluíram para urgentes, é um problema. Os anestesistas têm feito verdadeiros milagres com as drogas disponíveis, adaptando antigos anestésicos disponíveis e têm dado lições de como fazer acontecer. Por isso não são liberadas as cirurgias que usam anestesia geral com sedação”, informou Dr. Vicente Caropreso (PSDB).

 

 

 

Caropreso, que retornou de audiência com a secretária de Estado da Saúde, Carmen Zanotto, demonstrou preocupação com os rumos da pandemia no estado.

 

 

 

“Liberou para eventos, baladas, clubes noturnos, isso nos preocupa, hoje o número de óbitos foi importante e temos de estar prevenidos para uma eventual piora da situação em Santa Catarina”, avaliou o parlamentar.

 

 

 

VACINAÇÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Caropreso divulgou que até o começo de junho iniciará a vacinação das pessoas com deficiência em todo território estadual.

 

 

 

“Pelo quantitativo disponível, podemos vacinar não apenas a clientela, mas também os funcionários que atendem essas pessoas, é parte da população desprotegida e mais exposta”, informou.

 

 

 

“FELICIDADE SEM TAMANHO”
Ivan Naatz revelou que a decisão da relatora do caso dos Respiradores no Conselho Superior do Ministério Público, de votar pela responsabilização de Carlos Moisés, foi de uma “felicidade sem tamanho”.

 

 

 

“Foi por terra o argumento do governador de que o MP não havia encontrado indícios de culpa. Precisamos resolver isso em definitivo e o ideal neste momento é que tivéssemos o julgamento depois do posicionamento oficial do Ministério Público”, avaliou Naatz, que fez um apelo pela renúncia do governador.

 

 

 

PROJETO ARQUIVADO
Jessé Lopes (PSL) reclamou dos membros da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que decidiram arquivar projeto de sua autoria que previa a venda da Casa da Agronômica.

 

 

 

“Fui surpreendido com projeto meu arquivado e com os critérios que a CCJ usa para debater projetos. Pega a Constituição e vai ver se está dentro das normas, não importa se você é favor do projeto ou não, para isso existem as comissões de mérito. Não posso ficar olhando meus projetos sendo arquivados”, ponderou Jessé, informando em seguida que pedirá a votação do projeto diretamente no Plenário.

 

 

 

Jessé também pediu agilidade à deputada Paulinha (PDT), que é relatora de projeto do deputado que torna público os gastos com a manutenção da Casa da Agronômica.

 

 

 

SUBESTAÇÃO EM PORTO UNIÃO
Ricardo Alba contou na tribuna que visitou os municípios de Rio Negrinho, Mafra, Major Vieira, Bela Vista do Toldo, Três Barras, Canoinhas e Porto União, no Planalto Norte, e concluiu pela urgência da construção de uma subestação de energia em Porto União para que empresas possam se instalar lá.

 

 

 

PRIVATIZAÇÃO DOS PORTOS
Volnei Weber (MDB) alertou para a possível privatização dos portos de São Francisco do Sul e de Imbituba.

 

 

 

“Há rumores cada vez mais frequentes sobre a privatização de dois grandes terminais portuários: São Francisco do Sul e Imbituba. O estado devolveria à União a administração portuária e esta promoveria a privatização”, noticiou Weber.

 

 

 

O deputado pediu que qualquer mudança na gestão dos portos leve em conta a distribuição de recursos nas comunidades, assim como a concentração do poder econômico a partir da privatização.

 

 

 

Weber defendeu que a eficiência e a competitividade também podem ser obtidas com a gestão pública dos portos, além de alertar para a possibilidade de o estado herdar um enorme passivo trabalhista.

 

 

 

ESTADO X UNIÃO
Bruno Souza criticou o corte no Orçamento da União que subtraiu R$ 152 mi em investimentos nas rodovias federais localizadas no estado.

 

 

 

“Alguém em sã consciência tomaria a decisão de por vontade própria fazer parte de um clube muito esquisito, que você paga R$ 50 todo mês e teria de volta apenas 10? Nós nos associamos a um clube chamado União, onde nós entramos com muito e recebemos pouco e não questionamos, aceitamos como se fosse a natureza das coisas, não é. Mandamos R$ 44 bi e recebemos R$ 21 bi de volta, R$ 23 bi ficaram em outros lugares”, registrou Bruno.

 

 

 

O deputado lembrou que o estado decidiu aportar R$ 350 mi para obras em rodovias federais e que foi premiado com um corte de R$ 152 mi em investimentos nessas rodovias.

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