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Estado inicia 2022 com 60 mil desocupados a menos que em 2021

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Desocupação em SC no 1o trimestre foi de 4,5%, ante 6,4% no início do ano passado, aponta IBGE

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Com um aumento de 0,2 ponto percentual, a taxa de desocupação em Santa Catarina terminou os três primeiros meses de 2022 em 4,5%. Com isso, mantém-se abaixo de 5%, patamar que não foi atingido por seis anos, do final de 2015 até o terceiro trimestre de 2021.

Os indicadores são da PNAD Contínua Trimestral, publicada nesta sexta-feira, 13, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A desocupação em Santa Catarina mantém-se, assim, a menor entre as 27 Unidades da Federação. A seguir aparecem Mato Grosso (5,3%) e Mato Grosso do Sul (6,5%).

No primeiro trimestre de 2021 a desocupação em Santa Catarina havia atingido 6,4%, quase dois pontos percentuais a mais do que neste início de 2022. A diferença entre os dois períodos significa um contingente de 60 mil catarinenses desocupados a menos no primeiro trimestre deste ano.

Agora, a população desocupada no estado foi estimada em 181 mil pessoas. A população ocupada, por sua vez, era de pouco mais de 3,8 milhões de pessoas entre janeiro e março.

Na série histórica, contrastando apenas primeiros trimestres, o indicador do início de 2022 é melhor que todos os obtidos desde 2016, embora não alcance os registrados nos primeiros anos da pesquisa – entre 2012 e 2015, a desocupação em Santa Catarina se manteve entre 3,1% e 4,1%.

O indicador mais baixo da série histórica foi registrado no estado no quarto trimestre de 2013 (2,6%), e o mais alto, no primeiro trimestre de 2017 (7,9%).

O rendimento médio real habitual de todos os trabalhos subiu de R$ 2.879, nos três últimos meses do ano passado, para R$ 2.944, nos três primeiros meses deste ano.

Esse aumento (2,3%) supera por pequena margem o aumento da inflação no período (2,0%), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado também pelo IBGE.

No primeiro trimestre de 2021, o rendimento médio era maior em Santa Catarina, R$ 3.181.


De cada 100 catarinenses, 52 estavam ocupados, 38 desses em empregos formais

De cada 100 catarinenses, 81 estavam, entre janeiro e março de 2022, em idade de trabalhar (pessoas de 14 anos ou mais).

Desses 81, 27 estavam fora da força de trabalho, ou seja, não eram nem ocupados (trabalhando) nem desocupados (pessoas sem trabalho, mas o procurando e disponíveis para assumi-lo na semana de referência). De cada 100 catarinenses, portanto, 54 estavam ocupados ou desocupados.

Desses 54, 52 (51,6%) estavam ocupados.



Dos 52 ocupados (e de cada 100 catarinenses):

  • 25 eram empregados do setor privado com carteira (25,2%);
  • 5 trabalhavam no setor público (4,6%);
  • 5 eram trabalhadores por conta própria com CNPJ (4,6%);
  • 2 eram empregadores com CNPJ (2,3%);
  • Menos de 1 era trabalhador doméstico com carteira (0,6%);
  • 14 eram trabalhadores na informalidade (14,4%), incluindo os trabalhadores domésticos sem carteira, que são mais de 1 a cada 100 catarinenses (1,4%).
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