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abril

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ESG, a nova era empresarial

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O ESG se tornou um sinônimo de boas práticas empresariais

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Como todas as ciências, a administração de empresas evolui, se adaptando à novas práticas, desenvolvendo novos métodos. Mas um ponto que marca muito essa ciência social, é a velocidade em efetivar adaptações. Como está no centro do novo formato de guerra mundial (a guerra econômica, utilizada contra a Rússia atualmente), ser competitivo se tornou questão de SOBREVIVÊNCIA para as empresas. E esse instinto, gera mais necessidade de velocidade, se tornando um círculo vicioso.

Praticamente, dentro da área de gestão, surgem técnicas diariamente. Algumas somem na mesma velocidade que surgem, outras permanecem e se tornam novos modelos e práticas de gestão. É o caso do ESG.

O ESG (Environment, Social, & Governance) que é a sigla para Ambiental, Social e Governança. O ESG se tornou um sinônimo de boas práticas empresariais. Já há estudos que demonstram: no momento, as empresas que implantaram e seguem as boas práticas de gestão pregadas pelo ESG são mais valorizadas na bolsa.

Mas na prática, em que uma empresa ESG se diferencia das outras? Seguem algumas ações presentes em empresas com este novo perfil:

AMBIENTAL

– Busca de alternativas sustentáveis em sua operação

– Redução na emissão de poluentes

– Gerenciamento de resíduos

– Projetos de proteção e preservação ambiental


SOCIAL

– Relacionamento com pessoas e sociedade

– Aderência aos direitos trabalhistas

– Apoio a diversidade

– Experiência do consumidor em ênfase

– Participação ativa em causas sociais e beneficentes


GOVERNANÇA

– Políticas voltadas ao controle da empresa

– Políticas anticorrupção e lavagem e de dinheiro

– Moral e ética nos negócios

– Relacionamento com sócios, acionistas e stakeholders 

– Valorização da transparência das informações

– Bom compliance

– Não envolvimento da gestão em fraudes, cartéis e escâncalos

Existem empresas e consultorias que fornecem selos e certificações comprovando que a empresa segue o ESG formalmente, respeitando inclusive indicadores determinados por essas, porém, não é obrigatório que as empresas sejam certificadas. Mas o que se tem claro é que, adotar práticas ESG é uma questão de postura empresarial. Pode-se dizer que é uma filosofia como o famoso 5S e pode ser adotado por empresa listada em bolsa, ou por uma que fatura R$ 50 mil por mês.

Se analisar em profundidade e com senso crítico mais aguçado, não há nada de diferente no ESG do que é estudado em cursos de Administração. Esses valores e práticas são apresentados desde as fases iniciais dos cursos superiores:

— Bom dia alunos, meu nome é professor José, e vamos ao primeiro assunto do curso, boas práticas de gestão!

A questão é, por que boas práticas de gestão precisam de roupagem nova para serem adotadas? Fica a reflexão aos estudantes, professores e gestores de empresas.  

Administrador: É o profissional que busca a eficiência organizacional. Reúne várias habilidades e competências operacionais da administração desenvolvendo funções técnicas, comerciais, financeiras, segurança, contábil e administrativa. O Administrador é uma profissão regulamentada pela lei 4.769 de 09/09/1965. O exercício da atividade de Técnico em Administração exige registro pelo Conselho Regional de Administração (CRA).

Gestor: Função mais intelectual e menos técnica. É identificado nos cargos de liderança e estão intimamente ligados à tomada de decisão e estratégias.

Empreendedor:  Função ou habilidade ligada à inovação e ruptura de paradigmas. Não necessariamente é o profissional que abriu seu negócio. A visão empreendedora pode estar presente em profissionais diversos, que buscam melhorias e inovações dentro da empresa em que atuam.

Empresário:  É todo aquele profissional que se encontra como sócio de um CNPJ. Proprietário do capital social da empresa. Atua principalmente nas decisões relacionadas ao lucro da empresa.

Apesar das quatro funções serem por vezes consideradas sinônimos, elas possuem nuances próprias. Qualquer profissional que atua em empresas (público ou privadas) deve ter um pouco da visão de cada uma, porém, é normal que atue com mais especialidade em alguma das funções citadas. Não é pecado o líder não ter desenvolvido todas as habilidades em alta performance, para tanto, é importante buscar apoio em outros profissionais como gerentes profissionalizados, advogados, contadores ou consultorias. Ao formar uma equipe forte, o responsável pela empresa demonstra liderança, competitividade e principalmente comprometimento com o bom desempenho de sua empresa.

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