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Escritora papanduvense morre de AVC depois de receber alta por covid

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Sinira Damaso Ribas era mãe do ex-prefeito da cidade, Humberto Ribas

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Morreu na manhã desta quinta-feira, 15, a escritora papanduvense Sinira Damaso Ribas. Ela teve covid-19, chegou a ser intubada no Hospital São Braz, de Porto União, mas conseguiu alta médica no começo deste mês. No começo desta semana ela sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) e teve morte cerebral constatada nesta quarta-feira, 14. O óbito foi oficializado nesta quinta-feira, 15. Não haverá velório. O corpo será sepultado às 17 horas em Papanduva.

 

 

 

Sinira era professora,  terapeuta ortomolecular e escritora. Interessada pela história regional, escreveu várias obras sobre os tropeiros, colonizadores da região de Papanduva. Mantinha um blog no qual dizia que “Escrevo sobre diversos temas, conforme inspiração do momento. No teclado sou livre e solta.” Ela era membro da Academia de Letras do Brasil – seccional de Canoinhas, de quem recebeu uma homenagem nas redes sociais. “Uma cadeira vazia!  Nossas reuniões não serão mais as mesmas. Não mais a palavra inteligente e lúcida de nossa Confreira Sinira Damaso Ribas. Não mais seu sorriso e seu olhar que mais mostravam o seu interior carregado de emoções. Existem caminhos,  por nós ainda não conhecidos, que nos fazem sentir a dor, na hora da partida, de nossos entes mais caros. É doloroso para nós que aqui permanecemos. Que lá no Alto, entre tantos outros luminares, Sinira possa continuar a semear a sua inspiração entre nós. Adeus, amiga Confreira!”

 

 

 

 

 

Sinira era viúva do ex-prefeito de Papanduva, Nataniel Rezende Ribas, e mãe do também ex-prefeito de Papanduva, Humberto Ribas. Ela era irmã de Rozicler Fuck, esposa do empresário canoinhense Niceto Fuck.

 

 

 

 

 

“Nossa Confreira Sinira Damaso Ribas acaba de embarcar na nau dos escolhidos para uma viagem ao mundo especial. Perdeu a luta que estava travando há mais de um mês. Foi professora e líder intelectual e política em sua cidade natal, Papanduva, aqui no Planalto Norte de nosso Estado. Escritora renomada, tendo escrito vários livros didáticos também. Narradora ímpar da vida e da luta diuturna dos tropeiros, que por sua região levavam o gado do sul ao norte. Uma tristeza imensa invade nossa alma”, escreveu a escritora e colunista do JMais, Adair Dittrich, também membro da Academia de Letras de Canoinhas.

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