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Equipe econômica vê risco do efeito Lula em Bolsonaro e Doria já admite concorrer à reeleição

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Sábado, 13 de março de 2021

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O Globo

 

 

Manchete: Fachin: suspeição de Moro pode anular toda a Lava-Jato

Ministro alerta para ‘sinais de rompimento’ de Bolsonaro em 2022

O ministro Edson Fachin vê com “grande preocupação” a possibilidade de o STF declarar a suspeição do ex-juiz Sergio Moro. A decisão, caso ocorra, “poderá ter efeitos gigantescos” sobre a Lava-Jato, culminando na anulação de todos os processos. Em entrevista exclusiva a Aguirre Talento e Bela Megale, Fachin, que revogou as condenações de Lula, tornando-o elegível, afirma que os diálogos hackeados entre procuradores da força-tarefa e Moro não podem ser varridos “para debaixo do tapete” e que cabe ao STF decidir se valem como provas. Ele destaca uma mudança de paradigma no combate à corrupção e que a sociedade não aceita retrocesso. Fachin aponta ainda para “sinais de rompimento” dados por Bolsonaro em relação à eleição de 2020 e teme por instabilidades, uma vez que o chefe de Estado brasileiro não condenou a invasão do Capitólio e, tal como Donald Trump, põe em xeque o mecanismo de votação. PÁGINA 4

 

 

  • Um ano de cultura esvaziada
  • Tóqui-2020: Com restrições a viagens, atletas sofrem para treinar e competir fora
  • Itália fecha de novo até 6 de abril
  • Descoberta de nova variante no Brasil preocupa o mundo
  • Saúde compra 10 milhões de doses da Sputnik V
  • Auxílio deve chegar em abril a 46 milhões de famílias

 

 


 

Folha de S. Paulo

 

 

Manchete: Equipe econômica vê risco do efeito Lula em Bolsonaro

Acirramento eleitoral pode afetar agenda, mas aperto fiscal e mercado conteriam ímpetos do presidente

Após investidores terem expressado temor com eventual escalada de populismo por parte do presidente Jair Bolsonaro a partir da retomada dos direitos políticos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), integrantes da equipe econômica reconhecem haver chance de impacto na agenda, apesar de considerarem seus efeitos restritos.

Entre os riscos observados por parte da pasta de Paulo Guedes neste momento está uma maior dificuldade na discussão de reformas.

Também são pontos de atenção as medidas para conter os preços de combustíveis, além da possível prorrogação do auxílio emergencial se a economia não tiver recuperada ao longo do ano em meio à pandemia.

Nesses caos, no entanto, há o entendimento de que o governo estaria limitado para tomar iniciativas mais ousadas. Para uma expansão das despesas públicas, por exemplo, a visão é que há os entraves do próprio sufoco orçamentário. MERCADO A14

 

 

 

  • Povo fica dominado, diz presidente sobre ofertas de auxílio estaduais
  • Carla Zambelli assume comissão de Meio Ambiente
  • Decisão sobre Lula segue maioria do STF, afirma Fachin
  • Entrevista Aécio Neves – PSDB pode abrir mão de candidato
  • Aulas presenciais serão suspensas na capital paulista
  • SP pode ficar sem leito de UTI até 2.ª, diz infectologista
  • Ilha mais exótica da Dinamarca vira laboratório de retomada pós-pandemia
  • ICMBio estabelece censura prévia a textos acadêmicos
  • Saúde encomenda 10 milhões de doses da Sputnik
  • Palmeiras deixa para trás rivais e chega à vice-liderança do Ranking Folha
  • Drauzio Varella e crianças ensinam tudo sobre como usar máscaras
  • Itália reinstaura confinamento ante terceira onda
  • Bilionário prevê judiciliazação de vacinação privada
  • Fundador da XP, Benchimol vai deixar presidência
  • Morre, aos 63 anos, o historiador Manolo Florentino

 

 


 

 

O Estado de S. Paulo

 

 

Manchete: Doria já admite largar projeto nacional e concorrer à reeleição

Governador reconhece, pela primeira vez, que pode disputar um segundo mandato

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), passou a admitir claramente, pela primeira vez, a hipótese de disputar um segundo mandato – e assim abandonar o projeto de concorrer ao Palácio do Planalto. “Diante deste novo quadro da política brasileira, nada deve ser descartado”, disse o governador ao Estadão, ao ser questionado se mantinha a determinação de não concorrer à reeleição. Em novembro de 2020, o governador, em entrevista, garantiu que não disputaria um novo mandato. Ele também costumava enfatizar que, por princípio, era contra a reeleição. O desgaste político por causa das medidas de restrição impostas no Estado em razão da pandemia, o mau desempenho em pesquisas recentes e a mudança do cenário nacional, com a anulação das condenações do expresidente Luiz Inácio Lula da Silva, estariam pesando na reavaliação dos planos de Doria. O PSDB também está dividido em relação ao projeto nacional – parte dos dirigentes prefere que o governador se dedique à reeleição.

 

 

  • ENTREVISTA: Edson Fachin

Magistrado acredita que declaração de suspeição de Sérgio Moro pelo STF seria vitória da corrupção.

 

 

  • Novo auxílio só em abril

As primeiras parcelas da nova rodada do auxílio emergencial só deverão ser pagas a partir de abril.

 

 

  • Primeiro remédio contra covid

Anvisa aprovou uso hospitalar do remdesivir, para reduzir internação e uso de oxigênio suplementar.

 

 

  • Governo quer mudar seguro de quem perde o emprego
  • Prefeitura suspende até abril aulas presenciais
  • País compra 10 milhões de doses da Sputnik V
  • Bolsa tem fila de startups para IPO
  • Fundador da XP deixa a presidência da empresa
  • Prisão de ex-presidente é ordenada na Bolívia
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