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Entidades e empresas não chegam a um acordo sobre o preço do fumo para 2021

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Produtores cobram levantamento de custo de produção em conjunto por parte das fumageiras

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As entidades representativas dos produtores de tabaco, formada pela Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) e pelas Federações da Agricultura (Farsul, Faesc e Faep) e dos Trabalhadores Rurais (Fetag, Fetaesc e Fetaep) do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná não entraram em acordo durante o processo das negociações de preço do tabaco com as empresas fumageiras. Os encontros, individuais com cada empresa fumageira, foram realizados de maneira presencial, respeitando os protocolos sanitários devido à covid-19, na sede da Afubra, em Santa Cruz do Sul (RS), no começo desta semana. As empresas fumageiras recebidas foram a BAT (Souza Cruz), Philip Morris, JTI, Universal Leaf, Alliance One, China Brasil, CTA e Premium Tabacos. As propostas de cada empresa e a da representação dos produtores são as seguintes:

 

A formação da proposta da representação dos produtores foi constituída pela média do custo de produção apurado pela representação dos produtores com a apurada por cada empresa, mais o percentual de diferença entre as tabelas praticadas por cada empresa.

 

 

 

No entendimento da representação dos produtores, expresso em nota, as empresas, mais uma vez, não valorizaram seus principais parceiros, que são os produtores, pois nem sequer a variação do custo de produção foi reposta. “A representação dos produtores espera que as empresas reavaliem seus posicionamentos para que se possa realizar uma nova rodada de negociação de preços”, diz a nota.

 

 

 

Com referência à próxima safra, a representação dos produtores deixou claro para as empresas que não haverá negociação de preços se não houver levantamento de custo de produção em conjunto.

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