Infográfico explica operação desde o início, em Major Vieira
A publicação da sétima sentença relacionada a Operação Et Pater Filium, maior escândalo político da história da comarca de Canoinhas, chegou a sexta sentença publicada nesta semana. Mas há ainda mais processos e fases a serem julgadas. Canoinhas, por exemplo, só teve um sentença publicada até agora, mas há pelo menos outros três processos em fase de finalização.
De qualquer forma, preso mesmo, até o momento, dos tantos réus da operação, somente o ex-prefeito de Major Vieira, Orildo Severgnini, que não fechou acordo de colaboração premiada com o Ministério Público. No entanto, outras pessoas, como o ex-vice-prefeito de Canoinhas, Renato Pike, seguem soltas mesmo condenadas. Isso se explica pela possibilidade de recursos até que os processos transitem em julgado. Pike amargou bom tempo de cadeia, mas conseguiu habeas-corpus, mesmo dispositivo que foi negado reiteradas vezes a Severgnini.
Réus como Beto Passos e Adelmo Alberti, embora tenham acumulado sentenças pesadas e já tenham cumprido parte das penas, não podem ficar presos mais que, no caso de Beto, 16 anos, e no caso de Alberti, 12 anos. Isto está em cláusulas dos respectivos acordos de colaboração premiada.
Abaixo, um infográfico produzido pelo JMais mostra passo a passo como cada uma das sete fases (mais a Maus Caminhos, espécie de desdobramento da Et Pater Filium) se desenrolaram e em que pé estão.
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