3 de dezembro de 2023
Decisões envolvendo a Petrobras nas últimas semanas consolidaram a retomada do modelo de gestão de governos petistas anteriores. Entre os sinais de uma volta ao passado, estão o perfil do plano de investimentos para o período entre 2024 e 2028, a retomada da refinaria Lubnor – cuja venda estava acertada –, o pedido ao Cade para revisar acordos para venda de refinarias e ativos de gás natural e, por fim, uma mudança no estatuto que dá maior abertura a indicações políticas. Na COP-28, Jean Paul Prates, presidente da estatal, negou ter havido reestatização no caso da Lubnor e minimizou as mudanças no estatuto. Leia mais no Estadão.
O Globo
O Estado de S. Paulo
Folha de S. Paulo