26 de novembro de 2023
O uso da inteligência artificial nas próximas campanhas políticas é dado como certo e, para coibir a prática conhecida como “deepfake”, a Justiça Eleitoral estuda regulamentação sobre o tema, informa Zeca Ferreira. O ministro Floriano Azevedo Marques Neto, do TSE, destaca que uma das principais preocupações da Corte é com a circulação de fotos, vídeos e áudios fraudulentos, nos quais pessoas são retratadas em ações forjadas, situações que já ocorreram em eleições nos EUA e na Argentina. Segundo Marques Neto, o objetivo é prever eventuais problemas que material fraudulento feito por IA, visto por ele como uma espécie de “fake news 2.0”, possa trazer para as eleições. Leia mais no Estadão
Folha de S.Paulo
O Estado de S.Paulo
O Globo