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DOMINGO, 20/6: 500 mil mortos por covid e atos contra Bolsonaro em destaque

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20 de junho de 2020

Folha de S.Paulo

500 MIL MORTOS PELA COVID

Classificar a tragédia brasileira da Covid-19 como genocídio enfrenta resistência da maior parte dos especialistas em direito internacional, mas não há dúvida de que a escala seja compatível com eventos do tipo.

O patamar de 500 mil mortos na pandemia, que acaba de ser alcançado neste sábado (19), é maior que o de pelo menos oito genocídios ocorridos desde o início do século 20, algo que choca mesmo quem está acostumado a estudar eventos com alta mortalidade.

  • De repente crianças ficam sem pais, e famílias, sem renda
  • Total de óbitos da pandemia no país supera 8 genocídios
  • Em 16 meses, perfil de vítimas da doença fica mais jovem
  • Adesão sobe, e milhares vão às ruas contra Bolsonaro

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O Globo

Brasil chega a 500 mil mortos por covid em dia de protestos pelo país

  • Quantas vidas mais?

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O Estado de S.Paulo

500 MIL MORTES. E SEM FIM AINDA À VISTA

O Brasil chegou ontem a 500.868 mortos por covid-19. Com vacinação lenta, baixa adesão ao isolamento social e sem política nacional de testagem em massa, também é o país com o maior número de óbitos pela doença em 2021. Pela primeira vez desde o início da pandemia, a maioria dos novos óbitos registrados em território brasileiro em junho não foi de idosos. Apesar de alguns governadores projetarem vacinar toda a população de seus Estados com pelo menos uma dose até o fim de agosto, a incerteza na entrega de vacinas e o surgimento de novas variantes tornam o futuro da epidemia incerto no País. O distanciamento social é um dos pilares do controle do coronavírus, mas o Brasil nunca conseguiu, de fato, implementar essa medida. Especialistas ressaltam que o País também deveria ter apostado em uma política de testagem em massa, o que não ocorreu. Falharam também campanhas de conscientização sobre a doença. Resta, portanto, esperar que as promessas de vacinação se cumpram. Ontem, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, lamentou nas redes sociais as “500 mil vidas perdidas pela pandemia que afeta o Brasil e o mundo”.

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