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abril

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2024

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Cooperativa de crédito cobra R$ 2 milhões do prefeito de Bela Vista do Toldo

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Adelmo Alberti segue preso em Caçador

DÍVIDA

A cooperativa de crédito Sicredi cobra uma dívida que chega a R$ 2,085 milhões do prefeito de Bela Vista do Toldo, Adelmo Alberti (PSL), preso na terceira fase da Operação Et Pater Filium. A primeira-dama, Maria Emilia Alberti é solidária na ação.

A Justiça decretou a indisponibilidade de bens do casal em novembro do ano passado em favor da cooperativa.

 A causa inicial foi de R$ 215 mil, que poderiam ter sido parceladas em 2013, quando se deu a primeira decisão judicial. Como Alberti não pagou a dívida, foi se acumulando e chegou agora a essa cifra milionária.

A defesa de Alberti confirma a indisponibilidade dos bens e diz que analisa a possibilidade de rediscutir os valores.


RAZÕES

Para quem não entendeu porque a contadora da Prefeitura de Major Vieira, Marenize Brocco, foi presa por ser acusada de desviar R$ 200 mil e não quando foi acusada de desviar R$ 600 mil (denúncia apresentada com riqueza de provas pelo Ministério Público em março deste ano), a explicação atende pelo nome de “delação premiada”.



ANTES TARDE

Giovanna Lyssa/Divulgação

Canoinhas agora tem um plano de turismo, isso no quinto ano de gestão do prefeito Beto Passos (PSD). Como todos sabem, entre plano e ação lá se vão mais algumas léguas.





BOLA FORA

O deputado federal Darci de Matos (PSD) usou a imagem de uma criança negra atrás das grades, e com o rosto à mostra, para “ilustrar” um post nas redes sociais sobre um projeto de lei que aumenta o período máximo de internação de menores de idade que praticaram crimes. Numa só publicação, o parlamentar atentou contra o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que proíbe expor imagens de crianças, e reforçou o racismo estrutural ao associar negros a criminosos.




HOMENAGEM

Trautwein compartilhou sua luta contra o câncer nas redes sociais/Reprodução

Os vereadores de Canoinhas vão apreciar projeto de lei que homenageia o médico e ex-vereador Vagner Marcolim Trautwein com o nome de um posto de saúde da cidade. Trautwein faleceu em agosto vítima de covid-19.



ELEITOR

Jorginho e Guedes/Divulgação

O ministro da economia Paulo Guedes participou de um evento que marca os mil dias do governo Bolsonaro, na Fiesc, em Florianópolis, na sexta passada. Guedes não veio para o evento, mas participou por videoconferência, pediu desculpas pela ausência e destacou o nome do senador Jorginho Mello para o governo do estado. “Jorginho Mello vai ser o futuro governador do estado de SC”, disse.




DIREÇÃO

Desde de 2016, a lei exige critérios técnicos de gestão e a participação da comunidade na escolha dos diretores das escolas. Mas 210 municípios do Estado não a cumprem. Ou seja, mais de cinco anos depois, 71% das prefeituras de SC ignoram ‘totalmente’ o Plano Nacional de Educação (PNE) e a legislação federal. E tem mais: outros 68 municípios a desrespeitam parcialmente. O equivalente a 94% do Estado. A informação é do colunista da NSC, Raphael Faraco.



SUSPENSO

Ministro Gilmar Mendes preside sessão da 2ª turma/Divulgação

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu no fim de semana uma parte da Lei de Improbidade Administrativa. Com a mudança, somente atos graves de agentes públicos poderão provocar a perda de direitos políticos, como a proibição de candidatar-se em eleições e de assumir determinados cargos públicos.

Mendes atendeu a pedido do PSB. De acordo com o partido, a retirada de direitos políticos configura uma punição excessiva que deveria ser aplicada apenas quando a improbidade for dolosa (intencional), com o objetivo comprovado de enriquecer ilegalmente e lesar os cofres públicos.

Na decisão, Mendes destacou que a manutenção dos direitos políticos quando o ato não tiver sido doloso está em linha com a Constituição, que procura garantir a participação plena dos cidadãos na política. “Independentemente do tempo de suspensão [dos direitos políticos], a mera aplicação dessa penalidade, a depender da natureza do ato enquadrado, afigura-se excessiva ou desproporcional”, justificou o ministro.

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