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Conta de luz em SC terá aumento de até 16,8%; veja o reajuste para o seu imóvel

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Reajuste anual da Celesc entra em vigor na segunda-feira, 22

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira, 16, o Reajuste Tarifário Anual (RTA) da Celesc-DIS – Celesc Distribuição S.A. O maior percentual de reajuste previsto pela Aneel vai recair sobre as indústrias e os grandes comércios, do chamado Grupo A e tratados como consumidores de alta tensão.

Sediada na capital catarinense, a distribuidora atende aproximadamente 3,28 milhões de unidades consumidoras. As novas tarifas entrarão em vigor a partir de 22 de agosto. Confira, na tabela, o efeito médio do reajuste tarifário sobre as tarifas vigentes:

EmpresaConsumidores residenciais – B1
CelescCelesc 7,66%
Baixa tensão em médiaAlta tensão em médiaEfeito Médio para o consumidor
8,17%16,81%11,32%



Como resultado, o reajuste foi positivo, onde a maior parte dos consumidores da Celesc (99,6%) terão um reajuste inferior a inflação, diz a Aneel.

Dentre os itens que mais impactaram este processo, destacam-se os encargos setoriais, custos com aquisição e com transporte de energia.

Outra medida importante nesse processo tarifário foi que a Agência considerou o disposto na Lei nº 14.385/2022, que trata do repasse dos créditos tributários referentes à retirada do ICMS da base de cálculo do PIS/Pasep e da Cofins, onde foram revertidos em favor dos consumidores R$ 806 milhões, possibilitando a redução do reajuste tarifário em 8,32%.

Também se ressalta o efeito do aporte na CDE referente à desestatização da Eletrobrás, nos termos da Lei nº 194, de 2022, que contribuiu com uma redução de 2,41% no reajuste tarifário da Celesc. As medidas de mitigação dos componentes financeiros adotadas pela Agência e pela Celesc totalizam juntas uma atenuação de 15,41% no processo tarifário da Distribuidora.

“Cabe destacar ainda que a aplicação da Lei Complementar (LCP) nº 194, de 2022, que estabelece teto para alíquotas de ICMS nas contas de luz, tem o potencial de fazer com que o efeito final a ser percebido pelos consumidores residenciais seja uma redução de 4,22% no custo com a energia elétrica”, diz a Aneel em nota.

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