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Comércio de Canoinhas e região abre até 20 horas nesta sexta e segunda

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Objetivo é tentar compensar as perdas do fim de semana

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O Sindicato Patronal do Comércio Varejista de Canoinhas e Região e a Câmara dos Dirigentes Lojistas de Canoinhas (CDL) firmaram acordo para que o comércio possa abrir nesta sexta-feira, 5, até as 20 horas. O mesmo horário estendido vai valer para segunda-feira, 8. O objetivo é compensar uma parte das perdas com o fechamento do comércio no fim de semana conforme decreto estadual. Os comerciantes pediram a medida considerando o dia da mulher, uma data que costuma movimentar o comércio.

 

 

 

A medida gerou protesto do Sindicato dos Empregados do Comércio de Canoinhas. “A intenção do CDL e Sindilojas em prorrogar o horário de atendimento merece o mais vigoroso repúdio. Segue nosso apelo às esferas políticas do município para que tomem providências a fim de evitar a exposição ainda maior dos trabalhadores ao risco de contaminação”, disse a entidade em nota.

 

 

 

O Sindilojas diz entender que a prorrogação do horário de atendimento é uma tentativa do comércio local, regional e do setor produtivo, de se manter nesta pandemia com pequenas empresas funcionando e mantendo empregos. “É evidente que o vírus não está se proliferando no comércio e sim em festas e aglomerações que vêm ocorrendo desde o início da pandemia, também ressaltando que a contaminação dos empregados pode ocorrer em outros meios, as pequenas e médias lojas seguem o protocolo à risca, e os trabalhadores também”, diz nota enviada ao JMais.

 

 

“Não somos e nem atuamos na área científica e nem de saúde para poder opinar sobre os riscos desta doença, o que entendemos é que o setor produtivo está há um ano pagando esta conta, com o fechamento de inúmeras empresas, gerando cada vez mais desemprego. Talvez o Sindicato dos Empregados cujos funcionários recebem salário para estarem lá atuando, não se importem com a forte recessão que poderemos ter se não tivermos uma retomada rápida, temos plena consciência que o vírus está ativo, e seus grandes riscos que todos estamos enfrentando. Sim, estamos em estado de guerra, mas precisamos montar estratégias para que consigamos nos manter ativos para que na hora que todos estejamos vacinados possamos ter um trabalho digno para sobreviver”, segue a nota do Sindicato Patronal.

 

 

 

“Por que os empresários não negociam com os governos estadual e federal a redução de
encargos? Os bancos receberam R$ 1 trilhão como auxílio. Por que não pressionar o governo federal pela aprovação do auxílio emergencial, um recurso que movimenta as pequenas economias locais?”, questiona o Sindicato dos Empregados.

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