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Caixa Econômica Federal exige que novos funcionários saibam o que é bitcoin, blockchain e criptomoedas

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Ao todo, serão oferecidas 1.000 vagas para provimento imediato

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Um dos principais bancos públicos do país, a Caixa Econômica Federal, agora tem exigido que os novos funcionários da instituições tenham um certo conhecimento sobre blockchain, criptomoedas e Bitcoin (BTC).

  Os criptoativos agora estão presentes no tópico “Conhecimentos Bancários” no novo edital publicado para instituição, que foi especialmente pensado na contratação de Técnico Bancário. Ao todo, serão oferecidas 1.000 vagas para provimento imediato, e mais 100 para o cadastro reserva, exclusivamente para pessoas com deficiência (PCDs).

USO DE BLOCKCHAIN PELA CAIXA

A Caixa Economia Federal não seguiu os mesmo passos de outras instituições nacionais, a exemplo do Banco do Brasil, na oferta de investimento com exposição voltada a criptoativos, via ETFs (fundo de investimentos). Mas a empresa pública tem utilizado soluções em blockchain desde o ano de 2020. Com isso, a Caixa se tornou o primeiro banco do país a utilizar soluções relacionadas a essa tecnologia para consultar o Cadastro de Pessoa Física (CPF), dos brasileiros.

De acordo com a Receita Federal, após implementar o bCPF,  houve uma redução no custo para acesso da base da receita, que anteriormente variava de R$40 mil a R$200 mil, e agora não ultrapassa os R$900. A implementação desta ferramenta já vinha sendo discutida na Receita Federal do Brasil desde 2018, mas apenas no ano passado ela foi implementada. Com isso, os entes da União que anteriormente recebiam uma cópia física ou arquivos de base CPF agora recebem o CPF através de blockchain.

Segundo a Receita Federal, com a mudança ocorreu um incremento na segurança do processo. “O Blockchain é uma tecnologia que trabalha com graus de confiança. Então, quanto maior for a rede de pessoas consumindo o serviço, maior será a confiança, porque todo mundo recebe a mesma base”, afirma o órgão. Dessa forma, criou-se uma rede permissionada, onde apenas entidades autorizadas podem participar – ou seja, aquelas instituições com as quais a Receita Federal já possui algum convênio. A solução ainda prevê contratos inteligentes, que tornarão as funcionalidades e controles adicionais do bCPF ainda mais seguros.

A AMPLA UTILIZAÇÃO DA CRIPTOGRAFIA

O uso da criptografia vem sendo amplamente disseminado, principalmente para a proteção de dados, mercadoria que se tornou uma das mais valiosas nos dias de hoje. E algo, que anteriormente parecia somente coisa filmes hollywoodianos, está cada vez mais presente em nosso dia-a-dia.

Atualmente, desde o seu smartphone e moedas digitais, aos serviços online presentes em sites sérios tendem a utilizar criptografia para proteger os dados dos seus clientes e validar transações. A plataforma de jogatina do LeoVegas Brasil por exemplo, além de ser totalmente criptografada com SSL de última geração, disponibiliza um catálogo amplo de games, muitos deles especialmente desenvolvidos para mobile, pensados exclusivamente no conforto e praticidade proporcionados aos usuários.

Já no mundo das moedas digitais, a criptografia é utilizada para aumentar a segurança e a privacidade das transações realizadas, surgindo assim as criptomoedas, que em geral são baseadas em uma rede de blockchain. Esta, nada mais é que uma espécie de livro eletrônico, onde todas as transações realizadas nessa rede são contabilizadas e registradas por uma comunidade enorme de usuários que estão espalhados por todo o mundo, conhecidos como mineradores.

E essa descentralização da criptomoeda permite a verificação pública e rápida em bancos de dados, dificultando a ação de hackers e garantindo uma maior segurança à ferramenta, já que qualquer transação utilizando a tecnologia representa um código complexo que não pode ser fraudado e que foi averiguado e validado pelos mineradores. Contudo, como as criptomoedas geralmente não estão ligadas a instituições reconhecidas pelo Estado, como os bancos centrais, elas tendem a ter uma maior volatilidade na sua cotação, variando seu preço com certa frequência.

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