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Brasil quer doar 1 milhão de testes quase vencidos ao Haiti, variante do coronavírus e Previdência em destaque nesta 2ª

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8 de fevereiro de 2021

 

 

 

Folha de S.Paulo

Estrutura precária trava identificação de variantes de vírus

O Brasil tem aumentado a vigilância para novas variantes do coronavírus, mas a estrutura ainda está longe da ideal e sofre com falta de financiamento, recursos humanos e dificuldade de obter insumos.

Para especialistas, o fato de ter havido identificação da variante que circula no Amazonas, conhecida como P.1., em vários outros países antes de estados brasileiros evidencia essas dificuldades.

A variante foi identificada pela primeira vez em amostras de turistas do estado que visitavam o Japão, e só depois confirmada no Brasil.

Atualmente, a chamada vigilância genômica, modelo que permite a identificação de novas linhagens e variantes do vírus por meio de sequenciamento genético, é feita principalmente por uma rede vinculada ao Ministério da Saúde e por outra ligada à Ciência e Tecnologia, além de projetos em universidades e em alguns laboratórios privados.

O número de amostras sequenciadas no Brasil, porém, ainda é baixo em comparação a outros países.

 

 

 

 

 

 

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O Estado de S.Paulo

Brasil quer doar 1 milhão de testes quase vencidos ao Haiti

Em um esforço para reduzir o estoque de 5 milhões de testes para detecção de covid-19 encalhados em um armazém federal, com vencimento a partir de abril, o Ministério da Saúde negocia a doação de um milhão de exames para o Haiti. A operação é tratada pelo governo como ajuda humanitária, mas pode ser uma forma de evitar maior desgaste à imagem do general Eduardo Pazuello, chefe da pasta, caso os testes percam a validade sob a guarda oficial. A negociação ocorre no momento em que Pazuello está sob investigação no Supremo Tribunal Federal (STF) por suposta omissão em fornecer ajuda ao Amazonas para enfrentar a pandemia. Segundo o Itamaraty e o Ministério da Saúde, a doação foi pedida pelo Haiti, mas só deverá ser efetuada se o país tiver condições de fazer a coleta e a análise do material. A detecção da doença exige cotonetes swab, reagentes e outros insumos que o Brasil não conseguiu comprar em larga escala.

 

 

 

 

 

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O Globo

Ação no Supremo pode custar R$ 87 bilhões à Previdência

Um processo em análise pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a respeito das regras do auxílio-doença pode resultar em um impacto de R$ 86,9 bilhões em 30 anos para o INSS e anular uma parcela da economia prevista com a reforma da Previdência. Está em julgamento pela Corte a tese de que trabalhadores possam contar o tempo no qual receberam o auxílio para fins de carência no pedido de outros benefícios, como aposentadoria.

Na prática, a medida pressiona o déficit da Previdência porque permite ao trabalhador contabilizar o período de afastamento como tempo de contribuição efetiva. De acordo com cálculos da Secretaria de Previdência, o aumento da despesa seria de R$ 19,9 bilhões em dez anos e de R$ 48,8 bilhões em 20 anos, chegando a R$ 86,9 bilhões em 30 anos.

 

 

 

 

 

 

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