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Bolsonaro diz que País está ‘quebrado’ e alta de casos de covid no Brasil, são os destaques dos jornais desta quarta-feira

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Quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

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O Globo

 

Manchete: ‘O Brasil está quebrado; não consigo fazer nada’

Bolsonaro dispara, e Guedes diz que referência foi ao setor público

Ao retornar de férias, o presidente Bolsonaro afirmou que o Brasil “está quebrado” e que ele não consegue “fazer nada”. “Eu queria mexer na tabela do Imposto de Renda…”, disse a seguidores. O ministro da Economia, Paulo Guedes, explicou mais tarde que a “quebra” é do setor público, “que está numa situação financeira difícil.” PÁGINAS 13 E 14

 

 

 

  • Trágica cena que se repete em Manaus
  • Brasil fecha compra de doses vindas da Índia
  • Fla-Flu: Pedro busca a consagração que Fred já consolidou na carreira
  • Última cartada: pressão sobre vice
  • Segundo Caderno: ‘Temos que dar respostas definitivas a nosso abismo social’
  • Rio tem mais três casos suspeitos de feminicídio

 

 

 

ELEIÇÃO NA CÂMARA

  • Lira faz campanha ao lado de dissidentes de DEM e PSDB
  • Separados pelo Baleia

 

 

 


 

 

Folha de S. Paulo

 

Manchete: SP discute adiar 2ª dose da Coronavac ao máximo

Ideia do Centro de Contingência depende da eficácia e ampliaria base de vacinados

O governo de São Paulo abriu o debate sobre a possibilidade de ampliar ao máximo a  aplicação da primeira dose da Coronavac, postergando a segunda inoculação do imunizante. Criada na China e desenvolvida para produção local no Instituto Butantan, a vacina terá seu pedido de registro feito à Anvisa amanhã. A hipótese começou a ser discutida no Centro de Contingência do Coronavírus, órgão criado em fevereiro do ano passado e que reúne 20 especialistas dos setores público e privado. A ideia não passou pelo Butantan, não configura uma decisão e depende da eficácia do fármaco entre as administrações, espaçadas por 14 dias. Se a Coronavac tiver uma cobertura considerada muito boa já na primeira dose, a tendência poderia ser repetir a experiência de países europeus e ampliar a base de pessoas a serem vacinadas. Adiar o máximo possível a segunda inoculação permitiria mais tempo para produção de imunizantes e menos gente nos serviços de saúde. Além disso, driblaria um problema já visível na Europa, que é a falta do produto. A estratégia, porém, não é consensual. Nos EUA, a vacinação tem seguido o rito previsto, voltada para os grupos prioritários. Saúde B1

 

 

  • Retomada após pico da pandemia prioriza homens
  • Com alta de casos, hospitais voltam a lotar em Manaus
  • Grupo consultivo da OMS aprova intervalo maior para fármaco da Pfizer B1

 

 

 

  • Unicamp divide candidatos para vestibular hoje
  • Bolsonaro diz que país ‘está quebrado’; posição destoa de time de Guedes
  • Aliança por Baleia Rossi faz governo travar sua reforma
  • Ofensiva de Trump ofusca sessão para sacramentar Biden
  • Ex-banqueiro chinês é condenado à morte por corrupção e bigamia
  • Pix não tem opção de bloqueio de pagadores específicos, diz BC
  • Reação de vacina em quem fez preenchimento é raraenão preocupa
  • Nomeado por Covas na Educação foi denunciado na máfia da merenda

 

 


 

 

O Estado de S. Paulo

 

 

Manchete: Alta de casos leva à reabertura de hospitais de campanha

Especialistas veem problema em investir em centros provisórios, cuja estrutura será totalmente desfeita

Governos estão reabrindo ou estendendo o prazo de funcionamento de hospitais de campanha pelo País diante da nova alta de casos de covid-19. O atendimento de pacientes em centros provisórios foi retomado em capitais, como Fortaleza, Belém e Teresina. Também são uma alternativa em cidades do interior e regiões metropolitanas, geralmente com oferta mais limitada de leitos da rede pública, em Estados como São Paulo, Minas e Ceará. Essas estruturas de emergência atenderam parte significativa da demanda no 1.° semestre, mas também estiveram envolvidas em suspeitas de desvio de verbas e falhas de planejamento. Para especialistas, um dos problemas de hospitais de campanha é investir em uma estrutura temporária e onerosa que será desfeita. A prefeitura do Rio encerrou as atividades no Hospital de Campanha do Riocentro, o último que ainda funcionava. Pacientes, funcionários e equipamentos foram transferidos para centros de atendimento. Segundo a prefeitura, a diária do Hospital de Campanha do Riocentro custava cerca de R$ 12.500, bem acima da média de hospitais particulares. METRÓPOLE / PÁG. A12

 

 

 

  • Bolsonaro diz que País está quebrado e culpa covid
  • Investimentos estrangeiros retornam à Bolsa
  • Secretárias de Covas controlam só 3,6% da verba
  • Londres já estuda ampliar lockdown
  • Trump dá cartada final para tentar reverter derrota
  • Palmeiras vence River e fica perto de final
  • F-1 em SP vai custar R$ 100 mi à Prefeitura
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