Sábado, 9 de janeiro de 2021
O Globo
Manchete: Anvisa avalia dois primeiros pedidos de uso emergencial
Imunização pode começar em janeiro, mas falta plano do governo federal
Com quase 50 países já vacinando suas populações, a Anvisa recebeu ontem as duas primeiras solicitações para uso emergencial de imunizantes no Brasil. O Instituto Butantan, que desenvolve a CoronaVac com a farmacêutica Sinovac, e a Fiocruz, que atua em parceria com a Universidade de Oxford/AstraZeneca, deram entrada nos documentos que devem ser avaliados em até dez dias pela agência. Se aprovado o uso, a vacinação pode começar em janeiro, mas falta o plano logístico detalhado, que cabe ao governo federal. PÁGINA 7.
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Folha de S. Paulo
Manchete: Vacinação em SP começa dia 25 ou antes, diz secretário
Estado tem a prerrogativa de começar a própria campanha; Bolsonaro envia carta à Índia para acelerar importação
O secretário da Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn, confirmou que a vacinação até o próximo dia 25 no estado, ainda que o governo federal não consiga iniciar a imunização em todo o país na mesma data.
Gorinchteyn afirmou que, mesmo após o Ministério da Saúde assinar contrato com o Instituto Butantan para a aquisição de 100 milhões de doses da Coronavac, o estado tem a prerrogativa de vacinar a sua população. A condição é seguir os ritos e normas previstos no Plano Nacional de Imunização, como já ocorre nas campanhas contra a gripe. SAÚDE B1 E B2.
- Quatro regiões são rebaixadas a fase mais restritiva
- Anvisa já analisa dois pedidos de uso emergencial
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EUA
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Disputa no Congresso aumenta pressão por volta de auxílio
Nova rodada do benefício entrou no foco dos candidatos à presidência da Câmara
O Congresso vem pressionando pela retomada do auxílio emergencial – em meio a recordes diários de novos casos de covid-19 nas últimas semanas – e a questão entrou no foco dos principais candidatos à presidência da Câmara dos Deputados. Na quarta-feira, o deputado Baleia Rossi (MDB-SP) defendeu, ao lançar oficialmente sua campanha pelo comando da Câmara, aumentar o Bolsa Família ou instituir uma nova rodada do auxílio emergencial. Seu principal adversário, o deputado Arthur Lira (PP-AL), também aderiu à defesa do fortalecimento de políticas sociais. O governo tenta esperar o resultado da disputa para decidir sobre a prorrogação do auxílio, na expectativa de que Lira, apoiado pelo Planalto, saia vitorioso. A equipe econômica indicou que são necessários sinais do Ministério da Saúde e do presidente Jair Bolsonaro antes que qualquer decisão seja tomada, mas avalia que, se o benefício for renovado, precisará ficar abaixo dos R$ 300 pagos de setembro a dezembro. No ano passado, o País se endividou para destinar R$ 322 bilhões ao pagamento do auxílio emergencial. ECONOMIA / PÁG B1
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