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A exemplo do diretório estadual, MDB de Canoinhas vive divergência local

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Dilema está entre apoiar Juliana Maciel ou lançar candidatura própria para prefeitura

TURBULÊNCIA NA BASE

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A exemplo do diretório estadual, o MDB de Canoinhas vive uma crise local. No caso do diretório estadual o problema está em definir se vai mesmo apoiar a candidatura a reeleição de Carlos Moisés (Republicanos) ou lança Antidio Lunelli ao Governo. Já no diretório canoinhense há pelo menos duas polêmicas.

Maior partido de Canoinhas, o MDB não quer repetir o que considera um erro que teria cometido em 2020 ao abrir mão de candidatura própria para a prefeitura. Tatiane Carvalho e Zenilda Lemos, vereadoras do partido, pensam diferente, e veem que a iminente eleição extemporânea é a vez de Juliana Maciel (PSDB), coincidentemente do mesmo partido apoiado pelo MDB em 2020. Uma ala liderada por Wilson Pereira e Paulinho Basilio não concorda e quer candidatura própria. Pereira já declarou que é a sua vez. Motivos para isso não lhe faltam já que por diversas vezes adiou o sonho de ser prefeito de Canoinhas porque outras candidaturas dentro do próprio partido – leia-se Leoberto Weinert e Beto Faria – se sobrepuseram.

Basilio também quer ser candidato a prefeito. O ex-vereador se ressente de não ter ido à cabeça de chapa contra Beto Passos em 2020. Olhando em retrospecto, acredita que teria mais chances.

Há ainda outro ponto de divergência sobre quem deve se lançar candidato a deputado estadual.

Sobre a prefeitura, a discussão atingiu tal ponto de tensão nesta semana que as duas alas dentro do partido chegaram à conclusão de que ninguém vai ceder. Contudo, nenhum dos lados quer que o partido ganhe fama de “rachado” em Canoinhas e, por isso, novas rodadas de negociação devem acontecer.


GLÓRIA!

No dia 28 de março, um grupo de mais ou menos 40 homens de trajes sociais deu entrada em um pequeno hotel em Papanduva, às margens da BR-116. A incomum chegada em bando fez com que o gerente do hotel questionasse o porquê da hospedagem. Ouviu que um congresso evangélico ocorreria em Papanduva no dia seguinte e todos estavam ali para louvar a palavra do Senhor.

Tamanha foi a surpresa do gerente ao ver, às 5 da manhã do dia seguinte, os 40 “evangélicos” deixando o hotel com roupas pretas, armamentos e a insígnia do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) embarcando em seus veículos igualmente pretos em direção a Canoinhas. Começava ali o desfecho da sétima fase da Operação Et Pater Filium.



BOI NA LINHA

A cada dia, 395 celulares são clonados no Brasil. Dados da Anatel revelam que, entre janeiro de 2019 e dezembro do ano passado, 433.452 aparelhos foram alvos deste crime no Brasil.


CONTRAMÃO

Fernando Frazão/Arquivo Agência Brasil

Ao menos 53 municípios tiveram aumento nos casos de homicídios nos primeiros cinco meses do ano, de acordo com o Colegiado Superior de Segurança Pública e Perícia Oficial de Santa Catarina (CSSPPO). Em 2022, 253 mortes violentas foram registradas no Estado entre janeiro e maio.

A cidade catarinense que teve o maior crescimento na quantidade de homicídios no período foi Itapoá, no Litoral Norte de Santa Catarina. O município, de pouco mais de 21 mil habitantes, teve aumento de 600%: passou de uma morte para sete.

Em seguida vem São Francisco do Sul (400%), São José (275%), Barra Velha (250%) e Videira (200%).

Na região, Mafra, Major Vieira, Papanduva e Porto União passaram de 0 para 1 homicídio cada.


PROBABILIDADE

Chegar à Câmara como parlamentar é tarefa difícil para qualquer um, mas os obstáculos superados por pessoas negras são maiores do que os enfrentados por pessoas brancas.

De acordo com o estudo “Desigualdade Racial nas Eleições Brasileiras”, candidatos brancos têm pelo menos o dobro de chance de serem eleitos deputado federal ou estadual na comparação com candidatos negros (pretos e pardos).

O grupo de mulheres negras eleitas em 2018 para a Câmara mostra o tamanho da disparidade: 13 entre 513, menos de 3% dos legisladores.


21%

Foi o aumento no número de casamentos selados em 2022 na comparação com o período pré-pandemia



1 ano

É o tempo mínimo de espera para celebrar a união em uma sexta ou sábado

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