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Eficácia de 50,38% da CoronaVac é o principal destaque dos jornais desta quarta

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Quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

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O Globo

 

 

Manchete: Cientistas defendem uso imediato da CoronaVac

Com eficácia de 50,38%, imunizante evita forma grave de Covid

A vacina produzida pelo Instituto Butantan tem eficácia globa de 50,38%, divulgou ontem o governo paulista. A taxa supera o índice de 50% recomendado pela OMS para a aprovação de um imunizante contra a Covid-19. O produto, desenvolvido em parceria com o laboratório chinês Sinova, foi capaz de proteger totalmente contra formas graves da doença, mesmo tendo sido testado em profissionais de saúde, com alta exposição ao coronavírus. Especialistas destacam a segurança e a eficácia da CoronaVac e defendem o início da vacinação assim que sair a aprovação da Anvisa, o que pode acontecer no domingo. PÁGINA 10

 

 

  • Governo busca empresas interessadas nas fábricas da Ford
  • Saúde levou três meses para negociar seringas
  • MDB vai com Simone Tebet à disputa no Senado
  • Parentes de meninos desaparecidos fazem protesto em delegacia
  • Trump rejeita culpa por invasão do Congresso

 

 


 

 

Folha de S. Paulo

 

 

Manchete: Coronavac previne 50,38% de todos os casos, diz gestão Doria

Pressionado, governo divulga eficácia geral; vacina é seguraereduz em 78% atendimento ambulatorial

Após controvérsia, o Instituto Butantan divulgou ontem que a vacina Coronavac previne  50,38% de todos os casos da Covid-19. O dado foi enviado à Anvisa no pedido de registro emergencial para uso imediato no país. O valor está acima dos 50% requeridos. Os dados confirmam a informação de que a vacina reduz em 78% a necessidade de assistência ambulatorial, revelada pela entidade, um órgão do governo paulista, na semana passada. Já quanto à capacidade de evitar 100% das formas graves e das mortes, os números anunciados ontem não a sustentam. Com poucos episódios desse tipo, a pesquisa ainda precisa evoluir para elucidar esse ponto. Além disso, a Coronavac se mostrou segura, com apenas 0,3% dos participantes reportando reação alérgica. Para cientistas, o número mais baixo não preocupa, e o mais importante é já ter o fármaco disponível no país. “A melhor vacina é a que estará à disposição da população”, disse a infectologista Rosana Richtmann. Saúde B1

 

  • Einstein bate recorde de internados com Covid
  • Saúde pressiona Manaus pelo uso de cloroquina
  • Polícia Federal investiga contratos ligados à pandemia no Piauí
  • Cientistas encontram variante inédita com origem no Amazonas
  • Ano começará com até duas aulas presenciais porsemana em SP
  • Tire suas dúvidas sobre a Coronavac
  • Anvisa promete decidir no domingo (17) sobre autorização para imunizantes

 

 

  • Trump chama de apropriada fala que insuflou invasão
  • Tebet é candidata do MDB para comandar Senado
  • Incentivos a montadoras somam R$ 69 bi desde 2000
  • QAnon tem 70 mil perfissuspensos pelo Twitter
  • Filho de Edison Lobão vira alvo da Lava Jato A
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  • Arquiteta do Pacaembu não tem registro no país
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  • Personagens femininas bebem cada vez mais na TV, e estereótipos caem

 

 


 

O Estado de S. Paulo

 

 

Manchete: Coronavac tem 50,4% de eficácia e Anvisa dará resposta domingo

Índice mais baixo é suficiente para aprovação pela agência; especialistas recomendam rapidez na vacinação

O Instituto Butantã e o governo de SP anunciaram que a taxa de eficácia geral da Coronavac é de 50,38%. O índice é relativo à análise de todos os casos de covid registrados entre voluntários. Embora inferior à primeira taxa divulgada, de 78%, que se referia a apenas um recorte do estudo, o índice de 50,38% é suficiente para a aprovação do imunizante pela Anvisa, que exige eficácia mínima de 50%. Especialistas dizem que os resultados dos testes apontam que a Coronavac é segura e eficaz, mas ponderam que a eficácia menor exige ritmo de vacinação mais veloz para frear o avanço da pandemia. Na prática, os dados indicam que a vacina reduziu em 50,38% o número de casos sintomáticos de covid entre os participantes da pesquisa e em 78% o número de infecções leves, mas que precisaram de intervenção médica. A diretoria da Anvisa vai analisar domingo os pedidos de uso emergencial da Coronavac e da vacina da Universidade de Oxford e da AstraZeneca. A agência cobra dos laboratórios documentação completa. METRÓPOLE / PÁGS. A14 e A15

 

 

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